Leitura aberta: por uma construção da leitura literária no ensino
DOI :
https://doi.org/10.5902/2179219455242Mots-clés :
Leitura aberta, Recepção, Leitor literário.Résumé
Iniciamos um debate sobre a leitura literária enquanto fenômeno recepcional e dentro de uma necessidade de que esteja ligada ao processo da experiencia subjetiva. Partindo das ideias de Eco, Iser, Jauss e Larrosa pensamos a leitura literária como uma leitura aberta que possa abrigar os processos de escuta, olhar e pensamento de um indivíduo que seja transformado por esses processos.
Téléchargements
Références
BONDÍA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Rev. Bras. Educ., n.19, p. 20-28, 2002. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-24782002000100003. Acesso em: 18 mar. 2020.
ECO, Umberto. Obra Aberta. São Paulo: Perspectiva, 1976.
ISER, Wolfgang. O ato da leitura: uma teoria do efeito estético. Vol. 2. Tradução: Johannes Kretschmer. São Paulo: Editora 34, 1996.
JAUSS, Hans Robert. A história da literatura como provocação à teoria literária. Tradução: Sérgio Tellaroli. São Paulo: Ática, 1994.
LISPECTOR, Clarice. Quase de Verdade. São Paulo: Rocco, 1999.
TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo. Tradução: Caio Meira. Rio de Janeiro: Difel, 2009.
ZILBERMAN, Regina. O papel da literatura na escola. Revista Via Atlântica, São Paulo, n. 14, p. 11-22, 2008.
Téléchargements
Publiée
Versions
- 2022-03-22 (2)
- 2021-06-09 (1)
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Fragmentum 2021
Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d'Utilisation Commerciale - Pas de Modification 4.0 International.
Ficam concedidos a Fragmentum todos os direitos autorais referentes aos trabalhos publicados. Os originais não devem ter sido publicados ou submetidos simultaneamente a outro periódico e não serão devolvidos. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não comerciais.