O OLHAR PSICANALÍTICO DE JANE CONNELL SOBRE O ENIGMA DE ÉDIPO E A ESFINGE

Auteurs

  • Rafael Dotto Scremin Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil

DOI :

https://doi.org/10.5902/13766

Résumé

A Esfinge de Tebas não é enigmática apenas por meio de suas palavras. A própria representação da Esfinge foi interpretada de diferentes formas ao longo do século XIX e XX. Recentemente, Jane Connell, psicanalista australiana, em “O Silêncio da Esfinge: O Erro de Édipo e a Redescoberta Resposta ao Enigma”, ao considerar a Esfinge uma personagem que possui gênero e posição subjetiva, questiona o olhar ocidental sobre o sujeito feminino. Pretende-se, com o presente artigo, revisitar alguns conceitos psicanalíticos referenciados pela autora, afim de contribuir para a interpretação da sua leitura sobre a personagem do mito. Em um segundo momento, os conceitos revisitados serão discutidos em nossa análise do mito

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Téléchargements

Publiée

2014-05-10

Comment citer

Scremin, R. D. (2014). O OLHAR PSICANALÍTICO DE JANE CONNELL SOBRE O ENIGMA DE ÉDIPO E A ESFINGE. Fragmentum, 1(38), 66–76. https://doi.org/10.5902/13766