O DISCURSO DE CREONTE NA <i>ANTÍGONA</i> DE SÓFOCLES
DOI:
https://doi.org/10.5902/13769Resumen
O objetivo deste artigo é analisar o discurso da personagem Creonte, presente na obra Antígona, de Sófocles. Creonte ocupa o trono de Tebas após um período de guerra, fazendo uso de um discurso que preza pelo bem comum, mas que na progressão da peça vai se mostrando frágil e prepotente. Ao proclamar um edito que proíbe a inumação do corpo de Polinices, irmão de Antígona, causa um conflito entre leis positivas e leis naturais. Questionado por seu filho Hêmon e pelo adivinho Tirésias, o rei tebano apresenta uma lógica discursiva entremeada de paradoxos. Para estudá-los, usaremos neste ensaio como referenciais críticos François Ost, Aristoteles, Hegel, Kathrin H. Rosefield e George Steiner.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Ficam concedidos a Fragmentum todos os direitos autorais referentes aos trabalhos publicados. Os originais não devem ter sido publicados ou submetidos simultaneamente a outro periódico e não serão devolvidos. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não comerciais.