O OLHAR PSICANALÍTICO DE JANE CONNELL SOBRE O ENIGMA DE ÉDIPO E A ESFINGE
DOI:
https://doi.org/10.5902/13766Resumo
A Esfinge de Tebas não é enigmática apenas por meio de suas palavras. A própria representação da Esfinge foi interpretada de diferentes formas ao longo do século XIX e XX. Recentemente, Jane Connell, psicanalista australiana, em “O Silêncio da Esfinge: O Erro de Édipo e a Redescoberta Resposta ao Enigma”, ao considerar a Esfinge uma personagem que possui gênero e posição subjetiva, questiona o olhar ocidental sobre o sujeito feminino. Pretende-se, com o presente artigo, revisitar alguns conceitos psicanalíticos referenciados pela autora, afim de contribuir para a interpretação da sua leitura sobre a personagem do mito. Em um segundo momento, os conceitos revisitados serão discutidos em nossa análise do mito
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