Doses de estercos bovino e equino no crescimento inicial de mudas de ipê-branco
DOI:
https://doi.org/10.5902/2316980X70653Palavras-chave:
Tabebuia roseo-alba, Resíduo orgânico, Produção de mudasResumo
A aplicação de resíduos orgânicos pode ser uma boa alternativa para a produção de mudas, desde que em quantidade adequada para a espécie que se quer propagar. Diante disso, desenvolveu-se experimento para avaliar o crescimento inicial de mudas de ipê-branco (Tabebuia rose-alba (Ridl.) Sandwith em diferentes doses de estercos bovino e equino. Os experimentos foram realizados em delineamento inteiramente casualizado com cinco doses (tratamentos) e cinco repetições para cada tipo de esterco, sendo: T0 – sem adição de esterco; T1 – 10 Mg ha-1; T2 – 20 Mg ha-1; T3 – 30 Mg ha-1; T4 – 40 Mg ha-1. Ao final de 90 dias foram avaliadas as características morfológicas das mudas de ipê-branco. A adição de esterco bovino e equino ao solo melhorou as condições para o crescimento das mudas de ipê-branco, sendo que, a dose de 40 Mg ha-1 foi a mais favorável para a espécie, para ambos os tipos de estercos.
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