Carta, Amálgamas e Fluoxetina: os poros abertos de Claudia Paim
DOI:
https://doi.org/10.5902/2595523347090Palabras clave:
Arte contemporâneaResumen
Este artigo aborda a produção artística de Claudia Paim no contexto das performances Carta, Amálgamas e Fluoxetina. Analisa como a artista problematizava questões sobre gênero, narrativa e memória por meio de um discurso corporal consciente e intencional, que adotava a dispersão como técnica de performar. Para tanto, partimos da premissa que o corpo que performa é um corpo com os poros abertos.
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