Avaliação da qualidade de painéis compensados de <i>Pinus maximinoi</i>, <i>Pinus oocarpa </i>e <i>Pinus tecunumannii</i> com diferentes composições estruturais
DOI :
https://doi.org/10.5902/198050985738Mots-clés :
painel compensado, resina fenol-formaldeído, lâminas de pinus tropicaisRésumé
http://dx.doi.org/10.5902/198050985738Este trabalho teve por objetivo avaliar a influência de diferentes composições estruturais sobre as propriedades mecânicas de painéis compensados de Pinus maximinoi, Pinus oocarpa e Pinus tecunumannii. Foram produzidos em laboratório painéis compensados com sete lâminas de 3,0 mm de espessura, com composição padrão, reforço longitudinal e reforço transversal. Para a colagem de lâminas foi utilizada resina fenol-formaldeído com a seguinte formulação em partes por peso: resina = 100, extensor = 10 e água = 10. A gramatura empregada foi 160 g/m² (linha simples). Os painéis foram prensados à temperatura de 150ºC, pressão específica de 15 kgf/cm² e tempo de prensagem de 15 minutos. Para avaliação das propriedades mecânicas foram realizados os ensaios de flexão estática paralela e perpendicular à direção das fibras das lâminas das capas. Os painéis de Pinus maximinoi apresentaram resultados médios superiores de MOE e MOR paralelo e perpendicular em relação aos painéis de Pinus oocarpa e Pinus tecunumannii. Os painéis produzidos com as três espécies estudadas apresentaram resultados satisfatórios de MOE e MOR, paralelo e perpendicular, em comparação aos painéis compensados comerciais produzidos de Pinus taeda. As inclusões de reforço longitudinal e transversal não influenciaram significativamente nos resultados médios de MOE e MOR paralelo. O reforço longitudinal afetou negativamente os resultados médios de MOE e MOR perpendicular.
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