GEOTECNOLOGY IN DIAGNOSIS OF CONFLICTS OF USE OF THE SOIL FROM A MICROBASIN OF THE CITY OF ALTA FLORESTA- MT
DOI:
https://doi.org/10.5902/1980509819619Keywords:
permanent preservation areas, supervised classification, environmental law, soil coverage.Abstract
The purpose of this study is to use geotechnology in mapping the soil cover and diagnose conflicts of land use in permanent preservation areas (PPA) for a microbasin with an area of 17,759 ha located in the municipality of Alta Floresta, in Mato Grosso State. The demarcation of PPA was based on the Complementary Law No. 412 of the state of Mato Grosso, December 13, 2010. To carried out the work, it were used hydrographic map and digital elevation model for the demarcation of the microbasin and that the conservation areas. The mapping of land cover was carried out by supervised classification algorithm MaxVer into ENVI 4.2 software, in a satellite image of high spatial resolution from SPOT 5 sensor, acquired in 2008. The data processing, adjustment of the projections, file creation and cross-vector maps of land cover and conservation areas were done in ArcGIS 9.2. The land cover classes mapped follow: forest, pasture, water, bare soil and urban settlement. The total area of PPA (1,966.51 ha) represents 11.1 % of the microbasin area, of which most of misuse occurs with pasture (47.7 %), forest areas represent 39.5 % of total PPA. The class of exposed soil and urban occupation represent respectively 26.5 and 110.1 ha, equivalent 6.9 % of the preservation area. It could be concluded that, the image used, was found satisfactory for mapping the land cover classes on the study area. The mapping and crossing of information showed that a area of 1,074.92 ha is in conflict with the current environmental legislation, as there are any forms of human activity. The areas with improper use account with 54.6 % of the total PPA and are represented by pasture, bare soil and urban settlement.Downloads
References
ATTANASIO C. M et al. Adequação Ambiental de Propriedades Rurais Recuperação de Áreas Degradadas Restauração de Matas Ciliares. Universidade de São Paulo. Piracicaba – SP. 2006. 65p.
BERNASCONI, P.; SANTOS, R. R.; MICOL, L.; RODRIGUES, J. A. Avaliação Ambiental Integrada: Território Portal da Amazônia. 1. ed. Alta Floresta: ICV, 2009. v. 2000. 108 p.
CARVALHO, M. S. B. S. et al. Caracterização do uso e ocupação do estuário e entorno do Rio Pirangi (CE). In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 11., 2003, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: INPE, 2003. p. 1525 - 1532.
FERNANDES, M. F. Avaliação da Aptidão Agrícola das Terras de Parte do Setor Leste da Bacia do Rio Seridó usando Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento. 1997. 185 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal da Paraíba, Campina Grande, 1997.
FERREIRA, J. C. V. Mato Grosso e Seus Municípios. Cuiabá: Secretaria de Estado de Educação, 2001.
FLORENZANO, T. C. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
FORMAGGIO, A. R.; ALVES, D. S.; EPIPHANIO, J. C. N. Sistemas de Informações Geográficas na obtenção de mapas de aptidão agrícola e de taxa de adequação de uso das terras. Revista Brasileira de Ciências do Solo, Campinas, v. 16, p. 249-256, 1992.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2007. Disponível em:< http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=510025# >. Acesso em 30 de abril de 2011.
ISA - Instituto Socioambiental. Sistema de licenciamento ambiental em propriedades rurais no estado de Mato Grosso: análise de sua implementação. Brasília-DF: MMA, 2006. 177 p.
MATSUBARA, C. Sociedade precisa se mobilizar para salvar as APP’s. Revista Rede Pela Mata. 2006. Disponível em: < http://sispub.oktiva.com.br/oktiva.net/1320/nota/23541>. Acesso em 30 de abril de 2011.
MAROTTA, G. S. et al. . Avaliação de Métodos de Contraste Aplicados em Imagens Orbitais. In: ENCONTRO DE UTILIZADORES DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA, 9., 2006, Lisboa. Anais... Lisboa, 2006.
OLIVEIRA, A. S. Solos em sistema agroflorestal na Amazônia meridional. Dissertação (Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2006.
OLIVEIRA, M. J. Proposta Metodológica para Delimitação Automática de Áreas de Preservação Permanente em Topos de Morros e em Linha de Cumeada. 2002. 53 p. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2002.
RODRIGUES, A. C. M. Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento aplicados na Análise da Legislação Ambiental do Município de São Sebastião (SP). 2005. 217 f. Disertação (Mestrado em Geografia Humana). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.
RODRIGUES, T. E. Solos da Amazônia. In: O Solo nos Grandes Domínios Morfoclimáticos do Brasil e o Desenvolvimento Sustentado. Viçosa: SBCS; UFV; DPS, 1996.
SCHNEIDER, S., TARTARUGA, I. G. P. Território e Abordagem Territorial: das referências cognitivas aos aportes aplicados à análise dos processos sociais rurais. Raízes. v. 23, n. 1, p. 99-116, 2004.
SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL (SEPLAN). Unidades Climáticas do Estado de Mato Grosso. In: Zoneamento Sócio Econômico Ecológico. Cuiabá: PRODEAGRO. CD-Rom do Atlas Climatológico de Mato Grosso. Governo do Estado de Mato Grosso. Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral. Laboratório de Climatologia. Universidade Federal do Estado de Mato Grosso, 2006.
SILVA, J. R. P.; CARMO, E. M. Estudo dos Conflitos Ambientais no Assentamento E App’s do Igarapé do Bruno - Apiacás-MT. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS GEODÉSICAS E TECNOLOGIAS DA GEOINFORMAÇÃO, 3., 2010, Recife. Anais... Recife, 2010. p. 001-009.
TRABAQUINI, K. et al. Avaliação das APPs em áreas de fundo de vale na cidade de Londrina-PR utilizando imagens de alta resolução. INPE In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 14., 2009, Natal. Anais... Natal, 2009.
VIANA, V. M.; TABANEZ, A. J. A.; MARTINEZ, J. L. A. Restauração e manejo de fragmentos florestais. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2., 1992, Campos do Jordão. Anais... Campos do Jordão: Instituto Florestal/Secretaria do Meio Ambiente, 1992. p. 400-406.