Pagamento por Serviços Ambientais e práticas conservacionistas do solo: estudo de caso em uma propriedade rural inserida na sub-bacia Hidrográfica do Rio Turvo - MG

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1980509885863

Palabras clave:

Análise da paisagem, Modelagem ambiental, Serviço ecossistêmico

Resumen

O Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) oferece incentivos econômicos para a implementação de práticas conservacionistas, recompensando aqueles que mantêm serviços ambientais ecossistêmicos. O objetivo deste trabalho consiste em indicar práticas conservacionistas em uma propriedade rural que esteja apta para o PSA, utilizando a aplicação do modelo USPED (Unit Stream Power Erosion and Deposition) e a metaheurística Algoritmo Genético (AG) para identificar as áreas potenciais de erosão e deposição de sedimentos. Foram gerados mapas de uso do solo, declividade e áreas de preservação permanente (APP) com dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR), do Código Florestal Brasileiro e do uso do Sistema de Informações Geográficas (SIG). Realizou-se o cálculo do modelo USPED para obter a taxa liquida de erosão/deposição do solo. A otimização das zonas de vegetação foi realizada usando a metaheurística Algoritmo Genético (AG), programado em Python, obtendo as áreas que minimizam a erosão por meio da locação das zonas de vegetação na propriedade rural. Os resultados indicam que a implementação de práticas conservacionistas, como sistema de plantio direto e implementação da integração lavoura-pecuária-floresta, são essenciais para abater a erosão em até 60 % e melhorar a fertilidade do solo. A análise de uso do solo revelou a necessidade de restaurar 6,7 ha de áreas de APP. A adoção dessas práticas conservacionistas e a participação em programas de PSA podem significativamente reduzir a erosão e melhorar a qualidade do solo e da água na região.

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Biografía del autor/a

Luiza Maria Affonso Lopes Silva, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Engenheira Agrícola e Ambiental, Mestrado em Engenharia Agrícola e Ambiental

Rodrigo Nobre Santana, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Possui graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental pelo Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - Campus Januária (2015) e graduação em Tecnologia em Irrigação e Drenagem pelo Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - Campus Januária (2009).

Sady Júnior Martins da Costa de Menezes, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Formado Técnico em Informática Industrial pela Escola Técnica Federal de Ouro Preto, atual Instituto Federal de Minas Gerais - Campus Ouro Preto (1996). Possui graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental pela Universidade Federal de Viçosa (2004), mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (2006) e doutorado em Ciência Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (2011). Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho pela PUC/MG (2018).

Getúlio Fonseca Domingues, Universidade Federal de Minas Gerais

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (2013), mestrado e doutorado em Ciência Florestal pela UFV (2018). Tem experiência na área de Engenharia e Recursos Florestais, com ênfase em Manejo Florestal, Otimização, Modelagem Ambiental, Modelagem Numérica de Terreno, Inteligência Artificial, Recursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas, Sensoriamento Remoto e Sistema de Informações Geográficas. Já fez parte da Equipe de Sistemas na Eng. do Porto de Tubarão em Vitória, desenvolvendo trabalhos nas áreas de planejamento, gestão de dados mestres de manutenção, análises de dados, automação de processos e desenvolvimento de aplicações. Atualmente é professor no Departamento de Cartografia da UFMG.

Carlos Antonio Alvares Soares Ribeiro, Universidade Federal de Viçosa

Possui graduação em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (1981), mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (1983), doutorado em Ciência Florestal - Colorado State University (1995) e pós-doutorado em Conservação de Bacias Hidrográficas - University of British Columbia (2006). Professor Titular do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa (2014). Atualmente é Professor Voluntário do Programa de Pós-graduação em Ciência Florestal da Universidade Federal de Viçosa.

Alexandre Rosa dos Santos Rosa, Universidade Federal do Espírito Santo

Professor Titular da UFES e bolsista CNPq de longa duração em Produtividade em Pesquisa - PQ, nível 1D (Vigência: 01/03/2020 a 28/02/2024 - 48 meses). Possui Graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Espírito Santo (1997) e Licenciatura em Letras - Português e Inglês pela Universidade de Franca (UNIFRAN) (2018). Especialização em Metodologia Ensino da Língua Portuguesa e Inglesa pela Universidade Candido Mendes (UCAM) (2016), Mestrado em Meteorologia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (1999), Doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (2001) e Pós-doutorado em Ciências Florestais pela Universidade Federal de Viçosa (2016). Atualmente é professor Titular da Universidade Federal do Espírito Santo, atuando profissionalmente no Departamento de Engenharia Rural (ERU-UFES) e Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais da UFES (PPGCF-UFES) e Programa de Pós-graduação em Ciência Florestal da UFV (PPGCF-UFV) como professor permanente de Mestrado e Doutorado.

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Publicado

2025-03-28

Cómo citar

Silva, L. M. A. L., Santana, R. N., Menezes, S. J. M. da C. de, Domingues, G. F., Ribeiro, C. A. A. S., & Rosa, A. R. dos S. (2025). Pagamento por Serviços Ambientais e práticas conservacionistas do solo: estudo de caso em uma propriedade rural inserida na sub-bacia Hidrográfica do Rio Turvo - MG. Ciência Florestal, 35, e85863. https://doi.org/10.5902/1980509885863

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