Musculoskeletal symptoms in professional musicians
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179460X41094Palavras-chave:
Musculoskeletal pain, Musicians, InjuriesResumo
The objective of this study was to evaluate the presence and severity of musculoskeletal (MS) symptoms in the trunk and upper limbs of keyboardists. Cross-sectional study, including volunteers of both genders, aged 18-40 years, who practiced for at least 2 years, excluding those with systemic diseases, were assessed for MS pain using the Nordic Musculoskeletal Questionnaire. The χ-squared test was used for statistical analysis and a significance level of 5% was adopted. This study was approved by the Ethics Committee of the Ceuma University (opinion nº 2,627,609). Thirty-nine volunteers were evaluated, and all reported experiencing pain or discomfort. The regions of greatest complaint of chronic pain/discomfort were the thoracic and lumbar spine (n = 27 ,69.24%; p <0.05) and wrist/hand (n = 23.58.9%). The highest acute complaint was in the lumbar spine (n = 12, 30.76%; p <0.05), and in the wrist/hand (n = 9, 23.07%). A severity index of 1 was the most frequent (n = 14, 36%). It can be concluded that keyboardists have MS mainly in the spine, wrist, and hands, although the severity of the symptoms is mild; the high frequency of complaints suggests the importance of prevention and treatment of musculoskeletal symptoms before aggravation.Downloads
Referências
ABREU AL, CARVALHO FRTS, SOARES CBVK, et al. Frequency of pain musculoskeletal in transportation professionals public. São Luis-MA. Rev. Investig. Bioméd.2016;8: 30-10,.
ARAÚJO NCK, CARDIA MCG. A presença de vícios posturais durante a execução do violino. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIOMECÂNICA, 10., 2005, João Pessoa. Anais. João Pessoa: Sociedade Brasileira de Biomecânica, 2005.
BADARÓ VFA, GUILHEM D. Perfil sociodemográfico e profissional de fisioterapeutas e origem das suas concepções sobre ética. Fisioter. Mov.2011;24(3):445-9.
BRANCO J, SILVA F, JANSEN K, et al. Prevalence of musculoskeletal symptoms in the faculty of public schools and the private school. Fisioter Mov.2011;24:307-7.
BRAGATTO MM. Dor cervical crônica e postura em trabalhadores de escritório usuários de computador. Dissertação (Mestrado em Reabilitação e Desempenho Funcional) Ribeirão Preto: USP, 2015.
BRON C, DOMMERHOLT, Jd. Etiolog of myofascial trigger points. Curr Pain Headache.2012;16(5):439-44.
BRUCE B, FRIES JF, LUBECK DP. Aerobic exercise and its impact on musculoskeletal pain in older adults: a 14 year prospective, longitudinal study. Arthritis Res Ther.2005;7(6):R1263-70.
BARCZAK R, DUARTE F. Impactos ambientais da mobilidade urbana: cinco categorias de medidas mitigadoras. Rev. Bras. Gest Urbana.2012;4(1):13-19.
CARVALHO ALA, et al. Sintomas osteomusculares e desempenho ocupacional. Rev.Ter. Ocup. Univ São Paulo.2016;2(27):165-71.
CASSAPIAN MR, PELLENZ CCO. Doenças ocupacionais e sua prevenção em estudante de música – Realidade de uma Instituição de Ensino Superior de Curitiba. MúsicaHobie.2010;10(2):91- 16.
COSTA, C. Dor musculoesquelética. Availablefrom: < http://www.sbed.org.br/home. php> Acesso 13 de março de 2018.
COSTA CP, ABRAHÃO JI. Quando o tocar dói: um olhar ergonômico sobre o fazer musical. Per Musi: Rev Acadêmica Música.2004;(10):102.
FASSA AG, FACCHINI LA, BREITENBACH F. Prevalência de hipertensão arterial entre motoristas de ônibus em Santa Maria. RBSO.2008; 33(118):32-7.
FERNANDES M, ROCHA VM, OLIVEIRA AGC. Fatores associados à prevalência de sintomas osteomusculares em professores. Rev Salud Pública.2009;11(2):256-11.
FERREIRA GD. Prevalence and associated factors of back pain in adults from southern Brazil: population-based study. Rev Bras Fisioter.2011;15(1):31-6.
FLECKENSTEIN J, ZAPS D, RUGGERLJ, et al. Discrepancy between prevalence and perceived effectiveness of treatment methods in myofascial pa in syndrome: results of a cross-sectional, nationwide survey. BMC Musculoskelet Disord.2010:11-21.
LAVELLE, Myofascial trigger points. Anesthesiol Clin.2007;25(4):841-51.
LIMA J, SIMONELLI PA. Análise ergonômica da atividade dos músicos da Orquestra Sinfônica do Paraná: fatores de risco e cargas de trabalho. Cad. Ter. Ocup. UFSCar.2014;22(1)85-10.
LOURENÇO GMG, SILVA FJS. Prevalência de distúrbios posturais entre tecladistas e a atuação preventiva e corretiva da fisioterapia. Revista NovaFisio.2014;XVIII:66-6,.
MACIEL MN. Dor cervical e qualidade de vida relacionada à saúde: estudo de base populacional. Dissertação (Mestrado em fisioterapia na saúde funcional) Bauru: Universidade do Sagrado Coração,2017.
MANGO MSM. et al. Análise dos sintomas osteo-musculares de professores do ensino fundamental em Matinhos (PR). Fisioter. Mov.2012;25(4):785-9,.
PINHEIRO FA. et al. Validação do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares como medida de morbidade. Rev Saúde Pública.2002;36(3)307-12.
REIJANI N, BENETTI AF. Principais queixas osteomusculares em músicos da região do ABC paulista: um estudo de prevalência. ABCS HEALTH SCIENCES.2015;41(1):40-5.
ROSSI AM, QUICK JC, PERREWÉ PL. Stress e qualidade de vida no trabalho: o positivo e o negativo. Atlas, 2009:225-30.
SILVA AG, LÃ FM, AFREIXO, V. Pain prevalence in instrumental musicians: a systematic review. MedProblPerformArt, 2015.
SILVA CS, BATISTA JC, CRUZ RI et al. Musico e o superuso dos músculos esqueléticos. Coleção Pesquisa em Educação Física.2012;11(3):1981-4313.
STUPP L, RESENDE AP, PETRICELLI CD et al. Pelvic floor muscle and transversus abdominis activation in abdominal hypopressive technique through surface electromyography. Neurourol Urodyn.2011;30(8)1518-21.
SUSKI E, SCHACHTER E, KOLCIC I et al. Health problems in musicians – a review. Acta Dermatovenerol.2005;13:247-51.
TRELHA CS et al. Arte e Saúde: frequência de sintomas musculoesqueléticos em músicos de Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina. In: Seminário: Ciências Biológicas e Saúde.2004;25:65-7.
WOELLNER SS, MARQUES D, KIENEN ML. Distonia focal da mão em músicos: implicações para a reabilitação. ArquivosCatarinenses de Medicina (Online).2013;42:82.
WU SJ. Occupational risk factors for musculoskeletal disorders in musicians: a systematic review. MedProblPerform Art.2007;22:43-8.
Downloads
Publicado
Versões
- 2022-06-21 (2)
- 2020-12-31 (1)
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Ciência e Natura

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Para acessar a DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E EXCLUSIVIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS clique aqui.
Diretrizes Éticas para Publicação de Revistas
A revista Ciência e Natura está empenhada em garantir a ética na publicação e na qualidade dos artigos.
A conformidade com padrões de comportamento ético é, portanto, esperada de todas as partes envolvidas: Autores, Editores e Revisores.
Em particular,
Autores: Os Autores devem apresentar uma discussão objetiva sobre a importância do trabalho de pesquisa, bem como detalhes e referências suficientes para permitir que outros reproduzam as experiências. Declarações fraudulentas ou intencionalmente incorretas constituem comportamento antiético e são inaceitáveis. Artigos de Revisão também devem ser objetivos, abrangentes e relatos precisos do estado da arte. Os Autores devem assegurar que seu trabalho é uma obra totalmente original, e se o trabalho e / ou palavras de outros têm sido utilizadas, isso tem sido devidamente reconhecido. O plágio em todas as suas formas constitui um comportamento publicitário não ético e é inaceitável. Submeter o mesmo manuscrito a mais de um jornal simultaneamente constitui um comportamento publicitário não ético e é inaceitável. Os Autores não devem submeter artigos que descrevam essencialmente a mesma pesquisa a mais de uma revista. O Autor correspondente deve garantir que haja um consenso total de todos os Co-autores na aprovação da versão final do artigo e sua submissão para publicação.
Editores: Os Editores devem avaliar manuscritos exclusivamente com base no seu mérito acadêmico. Um Editor não deve usar informações não publicadas na própria pesquisa do Editor sem o consentimento expresso por escrito do Autor. Os Editores devem tomar medidas de resposta razoável quando tiverem sido apresentadas queixas éticas relativas a um manuscrito submetido ou publicado.
Revisores: Todos os manuscritos recebidos para revisão devem ser tratados como documentos confidenciais. As informações ou ideias privilegiadas obtidas através da análise por pares devem ser mantidas confidenciais e não utilizadas para vantagens pessoais. As revisões devem ser conduzidas objetivamente e as observações devem ser formuladas claramente com argumentos de apoio, de modo que os Autores possam usá-los para melhorar o artigo. Qualquer Revisor selecionado que se sinta desqualificado para rever a pesquisa relatada em um manuscrito ou sabe que sua rápida revisão será impossível deve notificar o Editor e desculpar-se do processo de revisão. Os Revisores não devem considerar manuscritos nos quais tenham conflitos de interesse resultantes de relacionamentos ou conexões competitivas, colaborativas ou outras conexões com qualquer dos autores, empresas ou instituições conectadas aos documentos.

