A autorreferencialidade e a Teoria do Agenda Setting no Drops do Estadão

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2316882X84350

Palavras-chave:

Teoria do Agendamento, Mídias Sociais, Estadão, Autorreferencialidade, Interação

Resumo

Tratamos da adaptação do jornalismo à lógica das mídias sociais, a partir de Fiorini; Carvalho (2022) e McCombs(2014) argumentando que no Drops do Estadão os jornalistas agendam os internautas no sentido de “com quem pensar”, ou seja, com o jornalista da empresa em questão. Trabalho apresentado no 12° Encontro de Jovens Pesquisadores em Jornalismo (JPJOR/2022).

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Biografia do Autor

Micael dos Santos Olegário, Universidade Federal do Pampa

Graduando de Jornalismo pela Universidade Federal do Pampa (Unipampa). Orientando de iniciação científica junto ao grupo de pesquisa Diálogos do Pampa (Unipampa/CNPq).

Sara Alves Feitosa, Universidade Federal do Pampa

Professora dos cursos de Jornalismo e Comunicação Social - habilitação Publicidade e Propaganda da Universidade Federal do Pampa (Unipampa). Doutora em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestre em Educação pela Universidade Federal do Sul (UFRGS). Integrante da rede de pesquisadores do Observatório Ibero Americano de Ficção Televisiva (OBITEL/ Brasil) e do Grupo de Pesquisa t3xto (GPt3xto/ CNPq/Unipampa), linha “Fluxos textos transmidiáticos”. E-mail: sarafeitosa@unipampa.edu.br 

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Publicado

2024-06-14

Como Citar

dos Santos Olegário, M., & Feitosa, S. A. (2024). A autorreferencialidade e a Teoria do Agenda Setting no Drops do Estadão. Cadernos De Comunicação, 28(1). https://doi.org/10.5902/2316882X84350

Edição

Seção

Artigos