Windeck: todos os tons de Angola no Brasil

Autores

  • Leslie Sedrez Chaves Universidade Federal de Santa Catarina
  • Juliana Marques de Carvalho Unesp - Bauru

DOI:

https://doi.org/10.5902/2175497717876

Palavras-chave:

Windeck, Ações afirmativas, TV pública

Resumo

O presente trabalho se propõe a realizar uma reflexão teórico-metodológica a respeito de alguns dos aspectos que envolvem a veiculação na TV Brasil da produção angolana Windeck, primeira novela africana exibida no país e com um elenco formado majoritariamente por atores negros. O pano de fundo para as reflexões são as discussões sobre a implementação de políticas públicas de ação afirmativa no Brasil direcionadas ao setor midiático, o papel da TV pública neste processo e a importância da diversidade de representações na mídia. Apesar de ser uma iniciativa relevante, visto que insere no ambiente midiático variadas representações do negro, percebe-se algumas lacunas como a audiência relativamente baixa do canal, e, de modo mais amplo, a escassez de projetos mais efetivos que promovam o combate ao racismo e a valorização étnica na mídia.

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Biografia do Autor

Leslie Sedrez Chaves, Universidade Federal de Santa Catarina

Jornalista pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), Mestre em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e professora adjunta do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Juliana Marques de Carvalho, Unesp - Bauru

Bacharel Licenciada em Ciências Sociais

 pela Universidade Estadual Paulista - 

Julio de Mesquita Filho (Unesp) Araraquara,

Mestre em Comunicação pela Unesp Bauru,

e membro do Laboratório de Estudos em Comunicação,

Tecnologia e Educação Cidadã (Lecotec). 

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Publicado

07-07-2017

Como Citar

Chaves, L. S., & de Carvalho, J. M. (2017). Windeck: todos os tons de Angola no Brasil. Animus. Revista Interamericana De Comunicação Midiática, 16(31). https://doi.org/10.5902/2175497717876

Edição

Seção

Artigos Livres