Brutalidade e civilização em Primal: leitura mitocrítica

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.5902/2175497772059

Mots-clés :

Imaginário, Prometeu, Série de animação

Résumé

O artigo desenvolve uma análise mitocrítica sobre a série animada Primal (2019), disponível na plataforma HBO MAX. Parte-se do mito grego de Prometeu para interpretar o comportamento do personagem Spear ao longo da primeira temporada. Discorre-se sobre como Spear, enquanto homem primitivo, interage com a natureza e os personagens que o acompanham em sua jornada, especialmente a dinossaura fêmea Fang, e se identifica nele traços prometeicos. Em um cenário no qual violência, brutalidade, astúcia e sagacidade são onipresentes, um imparável ciclo de caçar para não ser caçado predomina diante da ausência de organizações sociais de maior complexidade, obrigando os protagonistas e o público a reverem seu entendimento sobre a criação de laços e sobre os primeiros sinais de civilização.

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Bibliographies de l'auteur-e

Florence Dravet, Universidade Católica de Brasília

Professora do Programa Inovação em Comunicação e Economia Criativa da Universidade Católica de Brasília.

Amanda Gabriele da Silva, Universidade Católica de Brasília

Graduanda em Publicidade e Propaganda pela Universidade Católica de Brasília.

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Publié-e

2024-11-23

Comment citer

Dravet, F., & Silva, A. . G. da. (2024). Brutalidade e civilização em Primal: leitura mitocrítica. Animus. Revista Interamericana De Comunicação Midiática, 23(51), e023007. https://doi.org/10.5902/2175497772059

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