Mais show, menos talk: espetáculo em conversas, humores e auto-referencialidade
DOI:
https://doi.org/10.5902/2175497790469Palavras-chave:
Gêneros, Contrato de leitura, SemiosesResumo
O processo de produção televisiva que se organiza sobre os gêneros abre, pelo menos, três flancos consideráveis. Por um lado, o abono para o engessamento na interpretação dos programas através da repetição e da legitimação de sentidos, por outro lado a opacidade que permeia novos formatos e gêneros negando a clareza no contrato de leitura. Por fim, é preciso considerar que essa última via pode justamente expandir as possibilidades de semioses por parte do telespectador.
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