Miradas cruzadas: os campos científico e jornalístico na cobertura de desastres climáticos
DOI:
https://doi.org/10.5902/217549779046Palavras-chave:
Comunicação de Risco, Cobertura de desastres, Campos sociais,Resumo
O artigo relata investigação sobre as relações entre jornalistas e fontes especializadas na cobertura de desastres que envolvem o clima. A partir da análise de seis meses de edições do jornal Zero Hora (RS), mapeamos e entrevistamos jornalistas e fontes especializadas utilizadas pelo jornal para sistematizar compatibilidades e antagonismos na relação entre os campos jornalístico e científico. Tensionamos aspectos da rotina da atividade jornalística na cobertura das catástrofes que evidenciam tanto aspectos de sua lógica heterônoma, quanto de sua lógica autônoma. Concluímos que cabe às instituições jornalísticas ter uma atuação específica nos casos de crise e apostar na construção de um protocolo de ações integradas na perspectiva do que se convencionou chamar de Comunicação de Risco.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores de textos aprovados pelos pareceristas de Animus - Revista Interamericana de Comunicação Midiática cedem automaticamente, e sem qualquer tipo de ônus, o direito à primeira publicação do material submetido.