O SILÊNCIO NÃO É A MELHOR ARMA: MISOGINIA E VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES NO GAME LEAGUE OF LEGENDS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2175497740329

Palavras-chave:

games, etnografia, misoginia.

Resumo

O objetivo deste artigo é dar voz a um público que vem sendo marginalizado no universo dos games: as mulheres. Analisamos de que maneiras um ambiente sexista estaria contribuindo para invisibilizar a participação das mulheres na indústria dos games e no cotidiano das mulheres que jogam? Para investigar essa questão, selecionamos um jogo, o League of Legends (LoL), distribuído pela Riot Games. As perspectivas teóricas percorrem discussões sobre o papel do marketing, das representações de personagens femininas e da predominância de um “boys club”, que contribuem para a exclusão das mulheres. Com base em observações etnográficas e em entrevistas com jogadoras, argumentamos que as empresas desenvolvedoras de games precisam exercer um papel mais incisivo no combate às práticas misóginas.

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Biografia do Autor

Andrea Meyer Medrado, Universidade Federal Fluminense

Professora e Vice-coordenadora, Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano
Professora, Departamento de Comunicação Social
Universidade Federal Fluminense
Co-Investigadora, Rede E-Voices Redressing Marginality
Arts and Humanities Research Council

Adler Moreno Mendes, Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano Universidade Federal Fluminense

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano
Universidade Federal Fluminense

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Publicado

09-05-2020

Como Citar

Medrado, A. M., & Mendes, A. M. (2020). O SILÊNCIO NÃO É A MELHOR ARMA: MISOGINIA E VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES NO GAME LEAGUE OF LEGENDS. Animus. Revista Interamericana De Comunicação Midiática, 19(39). https://doi.org/10.5902/2175497740329

Edição

Seção

Artigos Livres