O SILÊNCIO NÃO É A MELHOR ARMA: MISOGINIA E VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES NO GAME LEAGUE OF LEGENDS
DOI:
https://doi.org/10.5902/2175497740329Palavras-chave:
games, etnografia, misoginia.Resumo
O objetivo deste artigo é dar voz a um público que vem sendo marginalizado no universo dos games: as mulheres. Analisamos de que maneiras um ambiente sexista estaria contribuindo para invisibilizar a participação das mulheres na indústria dos games e no cotidiano das mulheres que jogam? Para investigar essa questão, selecionamos um jogo, o League of Legends (LoL), distribuído pela Riot Games. As perspectivas teóricas percorrem discussões sobre o papel do marketing, das representações de personagens femininas e da predominância de um “boys club”, que contribuem para a exclusão das mulheres. Com base em observações etnográficas e em entrevistas com jogadoras, argumentamos que as empresas desenvolvedoras de games precisam exercer um papel mais incisivo no combate às práticas misóginas.
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