Rosticidade televisiva
DOI:
https://doi.org/10.5902/2175497723504Palavras-chave:
Rosticidade, Televisualidade, TecnoculturaResumo
Refletimos aqui sobre a natureza do devir-rosto nos processos midiáticos, especificamente em panoramas televisivos. A partir da invenção do conceito de rosticidade, propomos a discussão de uma qualidade comunicacional virtual que se atualiza em tecnoimagens de rosto ou algo que toma o lugar de rosto para se fazer reconhecer como autêntico. Procedemos à dissecação de imagens dos telejornalísticos Estúdio i e SBT Brasil, através da metodologia das molduras de Kilpp (2003), procurando disdiscretizar os elementos técnicos e estéticos que trabalham em favor da “máquina abstrata” rostizante postulada por Deleuze e Guattari (1996). A dissecação aponta que os sentidos identitários enunciados pela produção de certas imagens televisivas se fazem rosto na medida que evocam padrões de um imaginário tecnocultural assimetricamente compartilhado.
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