Metáforas do totalitarismo em Ionesco: a proliferação da matéria em O novo inquilino

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DOI :

https://doi.org/10.5902/1679849X73834

Mots-clés :

Totalitarismo, Proliferação da matéria, Teatro do Absurdo, Ionesco

Résumé

O objetivo deste artigo é analisar a proliferação material como efeito dos sistemas totalitário-tecnicistas na peça O Novo Inquilino de Ionesco. O autor através de sua linguagem imagética e simbólica , por via do insólito, propõe um debate contínuo sobre as questões decorrentes da modernidade tecnológica, com suas implicações sobre as pessoas. Uma das imagens mais obsessivas desse teatro do absurdo é a da proliferação da matéria. Ionesco, através de diversas alegorias de ordem material, elabora uma crítica ácida, tanto a toda forma de totalitarismo quanto a todo conformismo.

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Bibliographies de l'auteur

Maria Gorete Oliveira de Sousa, Instituto Federal do Ceará

Mestra em Tecnologia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Gilson Leandro Queluz, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, PR

Professor do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia (PPGTE). Mestre em História (UFPR), Doutor
em Comunicação e Semiótica (PUC-SP).

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Publiée

2010-07-01

Comment citer

Sousa, M. G. O. de, & Queluz, G. L. (2010). Metáforas do totalitarismo em Ionesco: a proliferação da matéria em O novo inquilino. Literatura E Autoritarismo, (16), 56–67. https://doi.org/10.5902/1679849X73834