Lúcio Flávio – sobre a censura ao livro e à adaptação cinematográfica

Auteurs

  • Sandra Reimao Professora na Universidade de São Paulo (USP) e Bolsista de Produtividade CNPq (1D).

DOI :

https://doi.org/10.5902/1679849X13506

Résumé

O livro Lúcio Flávio passageiro da agonia, escrito por José Louzeiro, e publicado pela Editora Civilização Brasileira em 1975, gerou quatro pareceres discordantes, tendo sido finalmente liberado. Em um segundo momento, a possibilidade da adaptação do livro para filme foi tema de parecer prévio do Departamento de Censura de Diversões Públicas, DCDP, que indicou cortes e modificações. E, por fim, em um terceiro momento, o filme foi examinado, foi vetado e, depois de cortes e modificações, liberado para maiores de 18 anos.  Esse artigo reconstrói e analisa os passos principais da tumultuada trajetória desse livro e também de sua adaptação cinematográfica pelo DCDP. O filme Lúcio Flávio – passageiro da agonia, dirigido por Hector Babenco, com roteiro de José Louzeiro, Hector Babenco e Jorge Duran, protagonizado por Reginaldo Faria, lançado em 1977, foi visto por mais de cinco milhões de pessoas e foi uma forte denúncia da polícia violenta e corrupta

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Biographie de l'auteur

Sandra Reimao, Professora na Universidade de São Paulo (USP) e Bolsista de Produtividade CNPq (1D).

Professora Associada da Universidade de São Paulo (USP)
na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH)
e na Pós Graduação em Comunicação (PPGCOM-ECA).
Bolsista de Produtividade CNPq (1D).

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Publiée

2014-06-16

Comment citer

Reimao, S. (2014). Lúcio Flávio – sobre a censura ao livro e à adaptação cinematográfica. Literatura E Autoritarismo, (23). https://doi.org/10.5902/1679849X13506