Memórias da repressão: uma leitura de Amada, de Toni Morrison

Autores/as

  • Ívens Matozo Silva Graduando em Letras – Inglês e Literatura Inglesa pela UFSM. Bolsista FAPERGS, membro do grupo de pesquisa Literatura e Autoritarismo coordenado pela Prof.ª Dr.ª Rosani Umbach.
  • Rosani Ketzer Umbach Dep. de Letras Estrangeiras Modernas e Programa de Pós-Graduação em Letras da UFSM; Pesquisadora 2 do CNPq.

DOI:

https://doi.org/10.5902/1679849X9612

Resumen

A memória no ambiente ficcional vem sendo um tema amplamente discutido na atualidade por apresentar o passado de minorias sociais silenciadas pelo uso do poder e da dominação. Motivadas pela luta para que tais experiências não caiam em um completo esquecimento, as configurações literárias de memória assumem papel cada vez maior na atualidade. É neste contexto que se insere a obra Amada, de Toni Morrison, que apresenta um resgate da experiência afro-americana do período anterior e posterior à escravidão através de memórias. Tendo em vista tal característica, o presente artigo tem por objetivos analisar o romance de acordo com os conceitos de memória subterrânea, traumática e coletiva, além de verificar quais seriam as funções dos processos mnemônicos presentes na narrativa. Para tanto, serão utilizados como referenciais teóricos Pollak, Halbwachs e Candau.

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Publicado

2013-06-28

Cómo citar

Silva, Ívens M., & Umbach, R. K. (2013). Memórias da repressão: uma leitura de Amada, de Toni Morrison. Literatura E Autoritarismo, (21). https://doi.org/10.5902/1679849X9612

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