A cultura do medo como resultante de processos autoritários em Mario Vargas Llosa e José Saramago

Autores/as

  • Camila Clélia Alencastro Paes Colégio Militar de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.5902/1679849X74130

Palabras clave:

José Saramago, Mario Vargas Llosa, Processos autoritários

Resumen

Os episódios narrados em ¿Quién mató a Palomino Molero? (1986), de Mario Vargas Llosa, e A Caverna (2000), de José Saramago, objeto deste estudo, refletem os acontecimentos comuns nas sociedades da época representada pelas obras. De forma crítica, os escritores analisam seu contexto, procurando  compreendê-lo  de  forma  realista e conduzindo o leitor ao conhecimento da verdade que o circunda, ao mesmo tempo em que contribui para que este reflita sobre o papel que lhe cabe na sociedade.

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Biografía del autor/a

Camila Clélia Alencastro Paes, Colégio Militar de Santa Maria

Mestre em Letras pela Universidade Federal de Santa Maria

Citas

BAKHTIN, Mikhail. O discurso na vida e o discurso na arte. Espaços da linguagem na educação. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP, 1999.

BARTHES, Roland. O rumor da língua. Trad. Mário Laranjeira. São Paulo: Brasiliense, 1988.

BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a cultura. Campinas: Summus, 1984.

VARGAS LLOSA, Mario. ¿Quién mató a Palomino Molero? 1986.

SARAMAGO, José. A Caverna. São Paulo: Companhia das letras, 2000.

Publicado

2004-07-01

Cómo citar

Paes, C. C. A. (2004). A cultura do medo como resultante de processos autoritários em Mario Vargas Llosa e José Saramago. Literatura E Autoritarismo, (4). https://doi.org/10.5902/1679849X74130