Onde se escondiam elas? A presença feminina em Memórias do cárcere

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1679849X31043

Palabras clave:

Graciliano Ramos, Memórias do Cárcere, Figuras femninas

Resumen

O ano de 2016 marca os 80 anos da prisão de Graciliano Ramos pelo Estado Novo, e os 62 anos de publicação de Memórias do Cárcere. Num momento em que assistimos a manifestações públicas de brasileiros exigindo o retorno do regime totalitário, ignorando, talvez, os horrores cometidos em situações de exceção, próprias de governos ditatoriais, escolhi passear por esta última obra memorialista, concentrando-me no papel desempenhado pela figura feminina em situações e espaços de privação de liberdade.

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Citas

RAMOS, Elizabeth. Fragilidade teu nome é mulher? Panorama do universo feminino em Graciliano

Ramos. Suplemento Literário de Minas Gerais, Belo Horizonte, ed. 1.365, p.10-13, março/abril 2016.

RAMOS, Graciliano. Um intervalo. In: RAMOS, Graciliano. Infância. Rio de Janeiro: Record, 2008a.

RAMOS, Graciliano. Memórias do cárcere. Rio de Janeiro: Record, 2008b.

Publicado

2018-08-31

Cómo citar

Ramos, E. S. (2018). Onde se escondiam elas? A presença feminina em Memórias do cárcere. Literatura E Autoritarismo, (31). https://doi.org/10.5902/1679849X31043