Coreografias do poder

Autores/as

  • Alberto Amaral Escola Superior Madre Celeste (ESMAC)
  • Lilian Lobato Universidade Federal do Pará Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Letras

DOI:

https://doi.org/10.5902/1679849X11540

Resumen

Este trabalho pretende discutir as formas de resistência presentes nos filmes Quase dois irmãos, de Lucia Murat, Valentin, de Alejandro Agresti, e no curta-metragem Baseado em estórias reais, de Gustavo Moraes, a partir dos conflitos originados no choque dos discursos em relações de poder dentro de um Estado de Exceção ou mesmo em âmbito familiar. Compreendendo que todo discurso é uma prática de poder – saber entre os sujeitos. Para tal compreensão buscamos as elucidações do filosofo francês Michel Foucault, o qual desenvolveu suas idéias em torno do poder a partir de sua segunda fase de pensamento, conhecida como momento genealógico, especificamente o poder opressor exercido durante as ditaduras militares do Brasil e da Argentina, confronta-se com outros opositores e presentes no mesmo âmbito social, seja por meio do cárcere, seja por meio da relação de autoridade entre pai e filho.

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Publicado

2013-11-24

Cómo citar

Amaral, A., & Lobato, L. (2013). Coreografias do poder. Literatura E Autoritarismo, (13). https://doi.org/10.5902/1679849X11540