André Jolles and the simple form of collaborationism

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5902/1679849X88614

Keywords:

Biography, Collaborationism, Literature, History

Abstract

In this essay, the life and work of literary theorist André Jolles (1874-1946) is taken as a starting point for the discussion on the responsibility of individuals in historical processes. The discussion on the individual and History is based on Jolles, Hannah Arendt, Hans Ulrich Gumbrecht, Paul Ricoeur, Regina Zilberman and Mary Del Priore. At the end, Jolles' work is revisited to consider, with Jean-Paul Sartre, the figure of the collaborator, recurrent in the Second World War and today.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Pedro Mandagará, Universidade de Brasília

Doutor em Letras pela PUCRS (2012). Professor adjunto da Universidade de Brasília e pesquisador do Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea (GELBC).

References

ARENDT, Hannah. Homens em tempos sombrios. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

BECK, Ulrich. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Ed. 34, 2011.

DEL PRIORE, Mary. Biografia: quando o indivíduo encontra a história. Topoi, v. 10, n. 19, jul.-dez. 2009, p. 7-16.

GUMBRECHT, Hans Ulrich. Depois de “Depois de aprender com a história”, o que fazer com o passado agora? In: NICOLAZZI, Fernando; MOLLO, Helena Miranda; ARAUJO, Valdei Lopes de (Orgs.). Aprender com a história? O passado e o futuro de uma questão. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011.

GUMBRECHT, Hans Ulrich. Devemos continuar escrevendo histórias da literatura?. In: Moreira, Maria Eunice (org.). Histórias da literatura: teorias e perspectivas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010.

GUMBRECHT, Hans Ulrich. How is Our Future Contingent? Reading Luhmann Against Luhmann. Theory, Culture & Society, v. 18, 2001, p. 49-58.

GUMBRECHT, Hans Ulrich. Nosso amplo presente. São Paulo: Editora Unesp, 2015.

HINSKENS, Frans. André Jolles - Van vagant tot ontheemde. Nachbarspräche Niederländisch, v. 17, n. 1-2, 2002, p. 66-82.

JASPERS, Karl. A questão da culpa: A Alemanha e o Nazismo. São Paulo: Todavia, 2018.

JOLLES, André. Formas simples: legenda, saga, mito, adivinha, ditado, caso, memorável, conto, chiste. São Paulo: Cultrix, 1976.

JOLLES, André. Simple forms. Tradução e introdução Peter Schwartz. Prefácio Fredric Jameson. Londres: Verso, 2017.

LUHMANN, Niklas. Introdução à teoria dos sistemas: Aulas publicadas por Javier Torres Nafarrate. São Paulo: Vozes, 2011.

MARQUES, Karina. Mea culpa e autopunição: o colaboracionista em Não falei, de Beatriz Bracher, e o desertor em Azul-corvo, de Adriana Lisboa . Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, (60), 2020, p. 1–12.

RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas: Unicamp, 2007.

SARTRE, Jean-Paul. O que é um colaborador? Seminário do Grupo de Estudos Sartre, 2018. Disponível em https://eventos.uece.br/siseventos/processaEvento/evento/downloadArquivo.jsf;jsessionid=A3CCFD00812B98E944E620A67FFECC55.eventoss1?id=440&diretorio=documentos&nomeArquivo=440-05082018-222234.pdf&contexto=ges2018

THYS, Walter (org.). André Jolles (1874-1946): “gebildeter Vagant”: Briefe un Dokumente. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2000.

ZILBERMAN, Regina. Memórias de tempos sombrios. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Brasília, n. 52, p. 9-30, Dec. 2017. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2316-40182017000300009&lng=en&nrm=iso

Published

2025-06-13

How to Cite

Mandagará, P. (2025). André Jolles and the simple form of collaborationism. Literatura E Autoritarismo, (44), e88614. https://doi.org/10.5902/1679849X88614