Violência e sociedade em Festa no Covil, de Juan Pablo Villalobos

Autores

  • Andre Rezende Benatti Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.5902/1679849X15429

Resumo

O presente artigo tem como objetivo uma leitura da violência no romance Festa no Covil, do escritor mexicano Juan Pablo Villalobos. Abordaremos dentre outras questões como a violência se torna parte da rotina do pequeno narrador do romance, Tochtli, tornando-se não mais uma surpresa ou estranheza ou repulsa, mas algo corriqueiro que o acompanha diariamente. No romance, Tochtli é o herdeiro de um cartel de narcotráfico e é criado em um meio no qual a violência está tão presente que o menino não a percebe. Para a leitura nos valeremos de conceitos de Ronaldo Lima Lins (1990) e José Ovejero (2012).

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Biografia do Autor

Andre Rezende Benatti, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Graduado em Letras/Espanhol, pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS; Mestre em Letras: estudos literários, pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS; Doutorando em Letras Neolatinas: estudos literários hispânicos, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ; Pesquisador do Núcleo de Estudos Historiográficos de Mato Grosso do Sul - NEHMS; Professor de Literatura Espanhola na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS.

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Publicado

2014-12-14

Como Citar

Benatti, A. R. (2014). Violência e sociedade em Festa no Covil, de Juan Pablo Villalobos. Literatura E Autoritarismo, (24). https://doi.org/10.5902/1679849X15429