Sísifo e a percepção da realidade trágica pela sensibilidade absurda

Autor/innen

  • João Luis Pereira Ourique Universidade Federal de Pelotas
  • Marco Vinício Pereira Espirito Santo Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.5902/1679849X20344

Abstract

O presente artigo pretende, partindo de uma abordagem interdisciplinar da literatura, filosofia e história explorar as causas que convidam a humanidade à reflexão de sua condição no mundo. Primeiramente retomaremos alguns acontecimentos históricos importantes, que contribuíram para o despertar da sensibilidade absurda. Dialogaremos com alguns dos principais nomes, os quais foram citados em O mito de Sísifo e a quem o próprio Albert Camus se diz devedor. Dentre eles está o escritor russo Fiódor Dostoiévski, cuja obra apresenta uma profunda reflexão sobre a existência e comportamento humano no mundo. Pontuaremos as análises a partir das reflexões dos filósofos Soren kierkegaard, Friedrich Nietzsche, Walter Benjamin e Theodor Adorno.

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Autor/innen-Biografie

João Luis Pereira Ourique, Universidade Federal de Pelotas

Possui graduação em Letras Português Inglês pelo Centro Universitário Franciscano (1998), mestrado em Letras pela Universidade Federal de Santa Maria (2003), doutorado em Letras pela Universidade Federal de Santa Maria (2007) e estágio de pós-doutorado realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2012). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Pelotas - UFPel. Atua nas áreas de Teoria Literária, Literatura Brasileira, Literatura Comparada e Ensino de Literatura. Dentre os temas recorrentes de discussão e pesquisa estão as relações entre regionalidade e regionalismo, a ideologia, a crítica ao autoritarismo, a formação cultural e a identidade na região do Prata.

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Veröffentlicht

2015-06-16

Zitationsvorschlag

Ourique, J. L. P., & Espirito Santo, M. V. P. (2015). Sísifo e a percepção da realidade trágica pela sensibilidade absurda. Literatura E Autoritarismo, (25). https://doi.org/10.5902/1679849X20344

Ausgabe

Nr. 25 (2015): Literatura e Autoritarismo: A opressão na ficcionalização da história

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Artigos

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