Identidades intransigentes em A pianista de Elfriede Jelinek
DOI:
https://doi.org/10.5902/1679849X9610Resumo
Este artigo tem por fim refletir sobre o processo de construção de identidade no romance A Pianista, escrito por Elfriede Jelinek. Nele, a autora austríaca cria personagens cujas identidades podem ser caracterizadas como discursos repressivos e autoritários que procuram impor sua interpretação de realidade por meio de mecanismos de vigilância e uso de violência. Palavras já não representam um instrumento de diálogo, mas sim de poder intransigente. Seu questionamento implica perseguição.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E EXCLUSIVIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original e não foi submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou na íntegra. Declaro, ainda, que após publicado pela Literatura e Autoritarismo, ele jamais será submetido a outro periódico. Também tenho ciência que a submissão dos originais à Literatura e Autoritarismo implica transferência dos direitos autorais da publicação digital. A não observância desse compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorais (nº 9610, de 19/02/98).