Ausência da presença, presença da ausência: vestígios que não se pode apagar
DOI:
https://doi.org/10.5902/1679849X83766Palavras-chave:
Fotografia, Vestígio, Memória, EsquecimentoResumo
Ao indagar “quais são as imagens dignas de serem recordadas?”, Wim Wenders, cineasta alemão, já demonstrava a sua preocupação diante do fato de que, no mundo moderno, perdemos a nossa capacidade em enxergar o invisível. Partindo de uma análise das fotografias que compõem a exposição Ausências, de Gustavo Germano, este ensaio pretende trabalhar com aquilo que não se vê, que não está ali, mas que deixou algum vestígio de sua presença.
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