Meu primeiro bunker: imaginário bélico em Terminal, de Ronald Polito

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/1679849X75284

Palavras-chave:

Medo da cidade, Espaço público residual, Poesia de evasão

Resumo

Tendo como pano de fundo a discussão empreendida por antropólogos e urbanistas sobre a privatização/militarização do espaço público e o desenvolvimento de sentimentos fóbicos em relação ao ambiente urbano, o presente artigo procura analisar o imaginário bélico na poesia de Ronald Polito. Destacam-se o potencial traumático de imagens ligadas a certa presença espectral da cidade, bem como a fusão com a paisagem natural, não humana, como defesa contra as tensões da vida nas ruas.

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Biografia do Autor

Fabio Weintraub, Universidade de São Paulo

Doutorando do Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP)

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Capa do Dossiê n. 8 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "Imagens da Devastação"

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Publicado

2012-06-08

Como Citar

Weintraub, F. (2012). Meu primeiro bunker: imaginário bélico em Terminal, de Ronald Polito. Literatura E Autoritarismo, (8), 87–101. https://doi.org/10.5902/1679849X75284

Edição

n. 8 (2012): Dossiê "Imagens de Devastação"

Seção

Artigos

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