Biopoder e biopoética na poesia de Julián Axat: Yluminarya e o genocídio na Argentina

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/1679849X75248

Palavras-chave:

Genocídio, Biopoder, Biopoética, Argentina, Poesia, Política

Resumo

O artigo trata da poesia de Julián Axat e das suas imagens do genocídio que ocorreu durante a ditadura militar argentina. Este poeta, profundamente influenciado por Roberto Bolaño, cria uma “biopoética” para se opor ao biopoder do terror apoiado pelo Estado. Destaca-se o livro Ylumynarya, que expande os limites políticos da representação poética do terror, comparando-o com a escultura de Alberto Heredia, que também empregou o silêncio dos vestígios do corpo para denunciar a violência na Argentina.

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Biografia do Autor

Pádua Fernandes, Instituto de Pesquisa Direitos e Movimentos Sociais

Professor universitário. Doutor em Filosofia e Teoria Geral do Direito – USP. Autor de O palco e o mundo (Lisboa: &etc, 2002), Cinco lugares da fúria (São Paulo: Hedra, 2008) e Para que servem os direitos humanos? (Coimbra: Angelus Novus, 2009).

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Publicado

2012-06-08

Como Citar

Fernandes, P. (2012). Biopoder e biopoética na poesia de Julián Axat: Yluminarya e o genocídio na Argentina. Literatura E Autoritarismo, (8), 46–61. https://doi.org/10.5902/1679849X75248