A política da violência: o rural e as fronteiras do capitalismo no romance Terras do sem fim, de Jorge Amado

Autores

  • Robson dos Santos Instituto Federal de Goiás (IFG)

DOI:

https://doi.org/10.5902/1679849X75223

Palavras-chave:

Rural, Modernização, Literatura, Limitação social, Violência, Jorge Amado

Resumo

Este artigo é uma interpretação do romance Terras do sem fim, de Jorge Amado. A análise busca ressaltar a perspectiva do romance sobre o mundo rural. O recurso para tal interpretação foi a construção de uma tipologia de análise denominada narrativa da limitação. Esta construção tipológica permitiu desenvolver uma compreensão do romance como expressivo de estruturas de pensamento correntes no período sobre o mundo rural. O artigo destaca como a narrativa associa o espaço rural como uma das causalidades da violência e das impossibilidades de desenvolvimento e libertação dos indivíduos.

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Biografia do Autor

Robson dos Santos, Instituto Federal de Goiás (IFG)

Doutor em Sociologia pela Unicamp.

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Capa do Dossiê n. 7 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "Artistas e Cultura em Tempos de Autoritarismo"

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Publicado

2012-05-17

Como Citar

Santos, R. dos. (2012). A política da violência: o rural e as fronteiras do capitalismo no romance Terras do sem fim, de Jorge Amado. Literatura E Autoritarismo, (7), 166–182. https://doi.org/10.5902/1679849X75223

Edição

n. 7 (2012): Dossiê "Artistas e cultura em tempos de autoritarismo"

Seção

Artigos

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