Violência e humor no cinema do guatemalteco Chofo Espinosa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/1679849X70972

Palavras-chave:

Violência, Humor, Filme, Rodolfo Espinosa, Cinema guatemalteco

Resumo

Este ensaio propõe que em Prohibido robar rosas, Aquí me quedo y Pol: una aventura en la USAC o diretor Rodolfo Espinosa vagueia pela tênue linha divisória que separa o limite do entretenimento que representa a violência bruta da perspectiva do humor de tais situações e estimula uma reflexão sobre o aumento da criminalidade que afeta a Guatemala a partir de uma perspectiva diferente das obras que tratam assassinatos, sequestros e roubos com a gravidade usual. Utiliza-se um referencial teórico que combina o valor estético da representação da violência no cinema de Margaret Bruder e os de E. M. Dadlez e Steven Salaita em seu estudo da relação entre violência e humor.

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Biografia do Autor

Manuel Medina, Universidade de Louisville (Kentucky - EUA)

Professor Titular da University of Louisville, Estados UnidosProfesor de la Universidad de Louisville, Estados Unidos

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Capa do Dossiê 26 do Periódico Literatura e Autoritarismo, com o título "Literatura e outras artes em tempos de autoritarismo: aproximações e transições culturais"

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Publicado

2022-10-11

Como Citar

Medina, M. (2022). Violência e humor no cinema do guatemalteco Chofo Espinosa. Literatura E Autoritarismo, (26), 55–70. https://doi.org/10.5902/1679849X70972

Edição

n. 26 (2022): Dossiê "Literatura e outras artes em tempos de autoritarismo: aproximações e transições culturais"

Seção

Artigos

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