A escrita constelar do fracasso
DOI:
https://doi.org/10.5902/1679849X70818Palavras-chave:
Autoficção, Memórias familiares, Imagem dialética, Constelação do fracassoResumo
A partir das leituras e discussões sobre a literatura, bem como sobre os conceitos de imagem dialética e experiência na produção teórica de Walter Benjamin, o presente artigo abordará, dentro da esfera da crítica biográfica, a escrita do eu, e o posicionamento do sujeito entre o relato de si e sua transformação fabular frente às memórias familiares. Interessa diretamente realizar reflexões sobre como o termo autoficção, produto importado, tem ganhado trajetos escritos e estéticos na literatura contemporânea brasileira, em especial nas obras de fotografia familiar. A obra que servirá de aproximação é A resistência (2015), do escritor paulista Julián Fuks.
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- 2024-06-16 (2)
- 2024-04-08 (1)
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