Coreografias do poder
DOI:
https://doi.org/10.5902/1679849X11540Resumo
Este trabalho pretende discutir as formas de resistência presentes nos filmes Quase dois irmãos, de Lucia Murat, Valentin, de Alejandro Agresti, e no curta-metragem Baseado em estórias reais, de Gustavo Moraes, a partir dos conflitos originados no choque dos discursos em relações de poder dentro de um Estado de Exceção ou mesmo em âmbito familiar. Compreendendo que todo discurso é uma prática de poder – saber entre os sujeitos. Para tal compreensão buscamos as elucidações do filosofo francês Michel Foucault, o qual desenvolveu suas idéias em torno do poder a partir de sua segunda fase de pensamento, conhecida como momento genealógico, especificamente o poder opressor exercido durante as ditaduras militares do Brasil e da Argentina, confronta-se com outros opositores e presentes no mesmo âmbito social, seja por meio do cárcere, seja por meio da relação de autoridade entre pai e filho.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E EXCLUSIVIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original e não foi submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou na íntegra. Declaro, ainda, que após publicado pela Literatura e Autoritarismo, ele jamais será submetido a outro periódico. Também tenho ciência que a submissão dos originais à Literatura e Autoritarismo implica transferência dos direitos autorais da publicação digital. A não observância desse compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorais (nº 9610, de 19/02/98).