Abstração e empatia: Schopenhauer e a fundamentação da arte abstrata
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179378667561Palabras clave:
Abstração, Empatia, Worringer, VanguardasResumen
Dentre as fundamentações que baseiam a necessidade da abstração, uma das mais interessantes provavelmente é a de Wilhelm Worringer, historiador da arte que, sendo contemporâneo das vanguardas artísticas que se iniciavam nas experimentações abstratas, tradicionalmente vinculadas a culturas primitivas, estabeleceu, em sua obra Abstração e empatia, de 1907, a contraposição entre duas abordagens artísticas: a abstração e a arte mimética, ou realista. Segundo Worringer, a arte abstrata não seria de modo algum inferior à arte figurativa, não seria o resultado de algum tipo de incapacidade de se produzir arte figurativa, e sim o produto de uma intenção inteiramente distinta, um tipo de necessidade espiritual de ordenação da realidade caótica que nos rodeia.
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Citas
CACCIOLA, M. L. A Contemplação estética: Schopenhauer e Mondrian. Dois pontos, Curitiba, São Carlos, vol. 11, n. 1, p. 91-103, abr. 2014.
GLUCK, M. Interpreting Primitivism, Mass Culture and Modernism: The Making of Wilhelm Worringer's Abstraction and Empathy. New German Critique, n. 80, Special Issue on the Holocaust, p. 149-169, Spring - Summer, 2000.
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- 2022-03-23 (2)
- 2021-12-28 (1)
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