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Analogy: the universal switch of Schopenhauerian thought

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179378665612

Palavras-chave:

Analogy, better consciousness, body, theoretical egoism

Resumo

Often perceived by its contradictors as the main fragility of its system, analogy constitutes however a driving element of the development of Schopenhauerian metaphysics, and makes it possible to avoid the pitfall of theoretical egoism in which any idealistic philosophy can sink. We will try to show, in accordance with the indications of paragraph 19 of The World as Will and Representation, how Schopenhauer understands the totality of the phenomena "by analogy with our body" and establishes the structure of his masterpiece from this analogical dynamic that puts in motion the primitive intuition of his thought.

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Biografia do Autor

Ugo Batini, Université de Poitiers

Ugo Batini teaches philosophy in a CPGE in Paris. His work focuses on Schopenhauer and German idealism. His thesis, under the direction of Arnaud François (University of Poitiers), deals with the role of analogy in Schopenhauer's metaphysics. He participated in the new critical edition of The World as Will and Representation published by Gallimard in France and directs a collection of philosophical works published by Ellipses.

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Publicado

2021-12-28

Versões

Como Citar

Batini, U. (2021). Analogy: the universal switch of Schopenhauerian thought. Voluntas: Revista Internacional De Filosofia, 12, e01. https://doi.org/10.5902/2179378665612

Edição

v. 12 (2021): Ed. Especial: Schopenhauer e o pensamento universal - Ed. 28

Seção

Schopenhauer e o pensamento universal

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