Problemas de linguagem na filosofia africana

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179378639955

Palavras-chave:

Linguagem, Filosofia africana, Essencialistas, Não essencialistas

Resumo

A comunidade filosófica africana possui um interessante, profícuo e importante debate sobre a linguagem. Por um lado, há os filósofos essencialistas cuja tese principal é o uso das línguas nativas para o ensino e prática filosófica. Por outro lado, há os filósofos não essencialistas que não se opõem ao uso de línguas estrangeiras para o ensino e prática filosófica. Neste artigo apresento os principais pontos deste debate a partir do quadro desenhado por Fayemi e argumento que da tese ideológico-política dos essencialistas não se segue a tese metafísica da impossibilidade de se expressar determinados aspectos da realidade.

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Biografia do Autor

Rogério Saucedo Corrêa, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE

Professor de Filosofia na Universidade Federal de Pernambuco

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Publicado

2019-09-30

Como Citar

Corrêa, R. S. (2019). Problemas de linguagem na filosofia africana. Voluntas: Revista Internacional De Filosofia, 10, 139–149. https://doi.org/10.5902/2179378639955

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