Problemas de linguagem na filosofia africana
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179378639955Palavras-chave:
Linguagem, Filosofia africana, Essencialistas, Não essencialistasResumo
A comunidade filosófica africana possui um interessante, profícuo e importante debate sobre a linguagem. Por um lado, há os filósofos essencialistas cuja tese principal é o uso das línguas nativas para o ensino e prática filosófica. Por outro lado, há os filósofos não essencialistas que não se opõem ao uso de línguas estrangeiras para o ensino e prática filosófica. Neste artigo apresento os principais pontos deste debate a partir do quadro desenhado por Fayemi e argumento que da tese ideológico-política dos essencialistas não se segue a tese metafísica da impossibilidade de se expressar determinados aspectos da realidade.
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