O que significa infinitude formal? Uma consideração das virtuosidades da concepção de música em Schopenhauer
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179378633789Palabras clave:
Música absoluta, Vontade, EfetividadeResumen
O texto a seguir visa abordar aspectos que possibilitem uma compreensão ampla da interpretação schopenhaueriana da música. Isso, porém, partindo não apenas dos posicionamentos do autor sobre o tema, mas de um quadro geral de alguns aspectos decisivos para a concepção musical do século XIX. O objetivo prioritário é demonstrar a recepção de Schopenhauer destas temáticas, indicando a importância delas para os seus posicionamentos.
Descargas
Citas
ABBATINO, L. Ich, Schopenhauer bleibe Mozart und Rossini treu. In: Koβler, M. (Org). Musik als Wille und Welt. Würzburg: Königshausen und Neumann, 2011.
ALBERTINI, T. Mauricio Ficino: Das Problem von Denken und Welt in einer Metaphysik der Einfachheit. Wilhhelm Fink Verlag, 1997.
ARISTÓTELES. Poetik. Stuttgart: Philipp Reclam, 2010.
ARISTÓTELES. Politik. Stuttgart: Philipp Reclam, 2013.
BARBOZA, J. A metafísica do Belo de Arthur Schopenhauer. São Paulo: Humanitas, 2001.
BOND, M. E. Absolute Music. 2014.
BRITTO, F. L. de. Lutero e a intenção da tradução erudita alemã. Revista Índice [http://www.revistaindice.com.br], vol. 01, n. 01, 2009/ 2, p 49-67.
CACCIOLA, M. L. Sobre o gênio na estética de Schopenhauer. Florianópolis: Ethic@, vol. 11, n. 2, pp. 31-42.
GILLIPSIE, C. The Edge of Objectivity. New Jersey: Princeton University Press, 1990.
GOETHE, J. W. Escritos sobre arte. Tradução brasileira de Marco Aurélio Werle. São Paulo: HumanitasImprensa oficial, 2008.
HEISENBERG, W. A imagem da natureza na física moderna. Lisboa: Livros do Brasil, sd.
KANT, I. Crítica da razão pura. Lisboa: Fundação Caloustre Gulbenkian, 2001.
KANT, I. Crítica da Faculdade do juízo. Tradução de Valério Rohden e António Marques. 2ª edição. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.
LAUXTERMANN, P. F. Schopenhauer´s broken world-view. Colours and Ethics between Kant and Goethe. Dorbrecht: Springer, 2000.
LÜTKEHAUS, L. Die Welt als Wille und Musik. Arthur Schopenhauer Musiksphilosophie. In: Koβler, M. (Org). Musik als Wille und Welt. Würzburg: Königshausen und Neumann, 2011.
MATTOS, C. V. Winckelmann e o meio antiquário de seu tempo. Revista de história da arte e Arqueologia, 9, 2008. 69-79.
SCHOPENHAUER, A. Werksausgabe. Zürich: Haffmans Verlag, 1987.
SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e como representação. Tradução brasileira de Jair Barboza. São Paulo: Editora UNESP, 2005.
SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e representação. Tomo II. Tradução brasileira de Eduardo Ribeiro da Fonseca. Curitiba: Editora UFPR, 2014.
PALISCA, C. V.; MATHIESEN, T. J. Music and ideas in the sixtennth and seventeenth centuries. Illnois: University of Illinois, 2006.
RICHTER, S. A history of Poetics. German scholarly aesthetics and poetics in international context, 1770-1960 / by Sandra Richter; with bibliographies by Anja Zenk … [et al.].
STEINER, G. Arte e estética segundo Goethe. Tradução brasileira de Marcelo da Veiga Gruel. São Paulo: Antroposófica, 1998.
SÜSSKIND, P. Schiller e os gregos. Revista Kriterion, Belo horizonte, n. 112, Dez/2005, pp. 243-259.
SÜSSKIND, P. A Grécia de Winckelmann. Revista Kriterion, Belo Horizonte, nº 117, Jun./2008, pp. 67-77.
WERLE, M. A. Winckelmann, Lessing e Herder: Estética do efeito? Trans/form/ação, 23: São Paulo: UNESP, 2000, pp. 19-50.
WINCKELMANN, J. J. Gedanken über die Nachahmung der griechischen Werk in der Malerei und Bildhauerkunst. Stuttgart: Philipp Reclam, 1969.
WUCHTERL, K. Die Struktur philosophischer Revolutionen und die Gegenwart der Philosophie. In: Stachowiak, H, Modelle – Konstruktion der Wirklichkeit. Frankfurt am Main: Fink Verlag, 1983, p. 239 – 282.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La sumisión de los originales para este periódico implica la transferencia, por parte de autores, de los derechos de publicación impresa y digital. Los derechos autorales para los artículos publicados son del autor, con derechos del periódico sobre la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente este periódico como el medio de publicación original. En virtud de ser un periódico de acceso abierto, está permitido el uso gratuito de los artículos en aplicaciones educacionales, científicas, no comerciales, desde que referenciada la fuente (por favor, vea la licencia Creative Commons en el pie de página de este periódico).


