Cuestiones estratégicas de derechos de género, relaciones sociales paradójicas y políticas afirmativas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236672565478

Palabras clave:

Políticas públicas, Género, Participación, Derechos, Violaciones

Resumen

Las desigualdades y el reconocimiento de la diversidad son un desafío político y cultural persistente y, como tal, justifican un enfoque a través de la lente de las ciencias sociales. La investigación propone examinar algunas tendencias de las cuestiones de género y sus conexiones con políticas públicas. En la metodología utilizamos bases de datos y centros de investigación sobre temas feministas, realizamos entrevistas y mejoramos la observación de prácticas socioculturales. En este sentido, se reconoce como instituidas políticas públicas que se centran en la realidad de las mujeres, sin olvidar que se traduce en la existencia de las luchas sociales históricas. La implementación de políticas pretende mitigar las desigualdades de género, denominadas de acciones afirmativas o de rescate de la ciudadanía. Al abordar la participación en la democracia representativa como piedra angular de los derechos de las mujeres, se relacionan algunos otros temas: los derechos recogidos en la legislación, el tema del trabajo, las formas de organización colectiva, la permanencia de la violencia de género.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Aloisio Ruscheinsky, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS)

Doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP); Professor na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS). É autor, entre outros livros, de Metamorfoses da cidadania. São Leopoldo: Unisinos, 1999; Atores sociais e lutas políticas. Porto Alegre: Edipucrs, 1999; e Associativismo na invenção da modernidade. Rio Grande: Editora da FURG, 2000; Conflitos, meio ambiente e atores sociais na construção da cultura. Porto Alegre: Editora Armazém Digital, 2009; Direitos e questões socioambientais. Saarbrucken: Novas Edições Acadêmicas, 2015. Organizador de Educação Ambiental: múltiplas abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2003;  Sustentabilidade: uma paixão em movimento. Porto Alegre: Editora Sulina, 2004; Ambientalização nas instituições de educação Superior no Brasil: caminhos trilhados, desafios e possibilidades. São Carlos: USP/Sâo Carlos, 2014; Atores sociais, conflitos ambientais e políticas públicas. Jundiaí: Paco Editorial, 2014. Publicou mais de 70 artigos publicados em periódicos e 70 capítulos em coletâneas. Atualmente seu interesse de pesquisa está voltado ao tema das desigualdades, políticas públicas, meio ambiente e atores sociais.

Manoella Cará Treis, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Doutora em Políticas Públicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), é mestre em Ciências Sociais pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), São Leopoldo, RS.

Citas

RAÚJO, C. Valores e desigualdade de gênero: mediações entre participação política e representação democrática. Civitas - Revista de Ciências Sociais, Vol. 16/ 2, 2016, p. 36-61.

BIROLI, F.; MIGUEL, L. F. Feminismo e política: uma introdução. Boitempo Editorial, 2015.

BOATCĂ, M.; ROTH, J. Unequal and Gendered: Notes on the Coloniality of Citizenship. Current Sociology, n. 64/2, 2016, p.191-212.

CAVENAGHI, S.; ALVES. J. E. D. Desigualdades de gênero na política na América Latina e as eleições presidenciais do Brasil em 2010. Pensamento Plural, n.11, p 45-81, 2014.

CRAMPTON, S. M.; MISHRA, J. M. Women in management.Public Personnel Management, Alexandria, Vol. 28, n.1, p.97-106, 1999.

COSTA, S. Quase crítica: insuficiências da sociologia da modernização reflexiva. Tempo social, Vol. 16, n. 2, p. 73-100, 2004.

COSTA, S. Entangled Inequalities, State, and Social Policies in Contemporary Brazil. In: Ystanes; Margit; Strønen, Iselin Åsedotter. The Social Life of Economic Inequalities in Contemporary Latin America. Palgrave Macmillan, Cham, 2018. p. 59-80.

ENGEL, C. L. et al. A violência contra a mulher. Brasília: IPEA, 2020.

FONTOURA, N. de O.; GONZALEZ, R. H. S. Aumento da participação de mulheres no mercado de trabalho: mudança ou reprodução da desigualdade?. IPEA. Nota técnica n. 41. 2009. Disponível em http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4056/1/bmt41_05_NT_Aumento.pdf

FONTOURA, N. O.; BONETTI, Alinne. Trabalho doméstico remunerado: desigualdades de gênero e raça. Brasília: Ipea, 2009

FONTOURA, Natália; REZENDE M.; QUERINO A. C. (Org.). Beijing +20 : avanços e desafios no Brasil contemporâneo. Brasília: Ipea, 2020.

GROSSI, P. K. et al. Violence Against Rural Women in Rio Grande Do Sul, Brazil: Challenges For Public Policies. European Scientific Journal, Vol. 10, n. 10, 2014.

IBGE. Relação Anual de Informações Sociais – RAIS, 2016. https://ces.ibge.gov.br/base-de-dados/metadados/mte/relacao-anual-de-informacoes-sociais-rais.html Acesso em set. 2020.

IPEA. Retrato das desigualdades de gênero e raça. Brasília. 2011.

MAGALHÃES, M. L.; SCHEMES, C. Mulheres e o associativismo negro em Novo Hamburgo (RS). Revista Latino-Americana de História, Vol. 2, n. 9, p. 217-232, 2014.

MAGRINI, F. M. Conferências de políticas para as mulheres: potencialidades e limites participativos. Dissertação de mestrado em ciência política. São Carlos: UFSCar, 2012.

MAIA, M. Legitimação e sufocamento num mesmo ato. IHU online, set 2015, Edição 473, p. 33-40. Disponível em http://www.ihuonline.unisinos.br/media/pdf/IHUOnlineEdicao473.pdf

MAIA, M.; SILVA, Á. K. P.; ALEXIUS, Á. Saúde da Mulher no Vale do Sinos. Observasinos. Maio de 2014. http://www.ihu.unisinos.br/observasinos/vale/saude/saude-da-mulher-no-vale-do-sinos

MALTA, R. B. et al. Crise dentro da crise: a pandemia da violência de gênero. Sociedade e Estado, Vol. 36, p. 843-866, 2021.

MANZINI, E. J. Uso da entrevista em dissertações e teses produzidas em um programa de pós-graduação em educação. Revista Percurso, Vol. 4, n. 2, p. 149-171, 2012.

MEIER, K. J.; FUNK, K. D. Women and public administration in a comparative perspective: The case of representation in Brazilian local governments. Administration & Society, Vol. 49, n. 1, p. 121-142, 2017

MENDONÇA, R. Descrédito e exigência de prova física: obstáculos das vítimas de violência. BBC, 30 de maio de 2016. Disponível em https://www.bbc.com/portuguese/brasil-36414224 acessado em out 2020.

NOBRE, M. T.; BARREIRA, C. Controle social e mediação de conflitos: as delegacias da mulher e a violência doméstica. Sociologias, Vol. 10, n. 20, 2008.

PAIVA, D.; SOUZA, M. R.; LOPES, G. F. As percepções sobre democracia, cidadania e direitos. Opinião Pública, Campinas, vol. X, n° 2, p. 368-376, 2004.

PAIVA, R. C. Transversalidades: gênero e feminismos em diversidade e movimento. Revista de Estudos Feministas, Vol. 24/02, 2016, p.677-679.

PANKE, L.; IASULAITIS, S. Mulheres no poder: aspectos sobre o discurso feminino nas campanhas eleitorais. Opinião Pública, Campinas, Vol. 22, nº 2, 2016.

PATEMAN, C. The sexual contract. Stanford, Stanford University Press, 1988.

PATEMAN, C. Soberania individual e propriedade na pessoa: democratização e um conto de dois conceitos. Revista Brasileira de Ciência Política, Vol. 1, p. 171-218, 2009.

PINHEIRO, L. et al. Retrato das Desigualdades de gênero e raça. Brasília: Ipea; SPM: UNIFEM, 2008.

PINTO, C. R. J. Feminismo, história e poder. Revista Sociologia e Política, Vol.18/36, 2010, p.15-23.

SCOTT, J. W. O enigma da igualdade. Revista estudos feministas, Vol. 13, n. 1, p. 11-30, 2005.

SCOTT, J. W. Outras reflexões sobre gênero e política. Revista Crítica Histórica, v. 10, n. 19, p. 10-38, 2019.

SEADE/DIEESE. Sistema PED. O trabalho das mulheres – mudanças e permanências. Boletim Mulher e Trabalho 24. São Paulo. Disponível em: http://www.seade.gov.br/produtos/mulher. 2013.

SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES (SPM). Plano nacional de políticas para as mulheres. Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres, 2013.

SILVA, F. B.; JACCOUD, L.; BEGHIN, N. Políticas sociais no Brasil: participação social, conselhos e parcerias. Brasília: IPEA, 2005.

SOUZA, E.; ZACHER, L. As mulheres vão à rua, os homens ficam em casa: reflexões preliminares sobre a Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher de São Leopoldo. Protestantismo em Revista, Vol. 14, p. 74-85, 2014.

SPOHR, A. P. et al. Participação Política de Mulheres na América Latina: o impacto de cotas e de lista fechada. Revista Estudos Feministas, Vol. 24/2, p. 417-441, 2016.

STOCKER, P. C.; DALMASO, Si. C. Uma questão de gênero: ofensas de leitores à Dilma Rousseff no Facebook da Folha. Estudos Feministas, Vol. 24, n. 3, p. 679-690, 2016.

TEMER, L. O feminino e o Direito à igualdade: ações afirmativas e a consolidação da igualdade material. In: FERRAZ, C. V. et al (Orgs). Manual dos direitos da mulher. São Paulo: Saraiva. 2013. p. 81-96.

VITELLI, R. F. Evasão em cursos de licenciatura: perfil do evadido, fatores intervenientes no fenômeno. 2013.

WAISELFISZ, J. J. Mapa da Violência 2012: Os novos padrões da violência homicida no Brasil. Caderno complementar 11 - homicídio de mulheres no Brasil. São Paulo, Instituto Sangari, 2011.

WAISELFISZ, J. J. O Mapa da Violência 2014 – Os Jovens do Brasil. São Paulo: Instituto Sangari, 2014.

Publicado

2022-07-31

Cómo citar

Ruscheinsky, A., & Treis, M. C. (2022). Cuestiones estratégicas de derechos de género, relaciones sociales paradójicas y políticas afirmativas. Século XXI: Revista De Ciencias Sociales, 11(1), 124–157. https://doi.org/10.5902/2236672565478

Número

Sección

Artículos