Factors associated with the practice of physical activity in elderly users of the Maringá-PR’s elderly academy
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236583424800Keywords:
muscle strength, motor activity, aged, health promotionAbstract
This study aimed to investigate the association of physical activity level with sociodemographic and health variables, functional capacity and muscle strength among elderly. This cross-sectional study was carried out with 73 elderly, users of the Third Age Academies in the city of Maringá, Paraná State. The instruments were the International Physical Activity Questionnaire, the Latws Scale, the Lawton Scale, and the Elbow Flexion and Lift and Sit tests were used. There was a correlation between basic and instrumental activities (r = 0.26) and lower limb muscle strength (r=0,25), as well as the relationship between upper and lower limb muscle strength (r=0,44). It is concluded that elderly people practicing physical activity (regardless of level) have good functional capacity. However, those with greater muscle strength have greater functional independence.Downloads
References
Vasconcelos APSL, Cardozo DC, Lucchetti ALG, Lucchetti G. Comparison of the effect of different modalities of physical exercise on functionality and anthropometric measurements in community-Dwelling older women. J Body Mov Ther. 2016;2(10):67-75
Duarte LMN. O processo de institucionalização do idoso e as territorialidades: espaço como lugar? Est Interdis Sobr Envelhec. 2014;19(1):201-17.
Fechine BRA, Trompieri N. O processo de envelhecimento: as principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos. Inter Science Place. 2015;1(20):106-32.
Rosa RS, Bianchi PDA, Hansen D, Monschau BT. Alterações fisiológicas da força muscular respiratória decorrente do envelhecimento sobre a funcionalidade de idosos. Fisioter Bras. 2014;15(1):16-21
Silva CM, Gurjão ALD, Ferreira L, Gobbi LTB, Gobbi S. Efeito do treinamento com pesos, prescritos por zona de repetições máximas, na força muscular e composição corporal em idosas. Rev Bras Cineantrop Desemp Hum. 2006:8(4):39-45.
Assis EL, Rabelo HT. Percepção da capacidade funcional de mulheres idosas praticantes de hidroginástica. Movimentum. 2006;1(1):1-16.
Souto PPC, Bandeira TF, Viana FP, Sandoval RA. Força muscular de membros superiores e inferiores: estudo correlacional comparativo entre grupos de idosas. Estudos. 2010:37(1):83-100.
Ferreira L, Barbosa TD, Gobbi S, Arantes LM. Capacidade Funcional em mulheres jovens e idosas: projeções para uma adequada prescrição de exercícios físicos. Rev Educ Fís UEM. 2008:19(3):403-12.
Pícoli TS, Figueiredo LL, PatrizzI LJ. Sarcopenia e envelhecimento. Fisioter Mov. 2011:24(3):455-62.
Oliveira DV, Batilani JR, Bertolini SMMG, Carvalho EA. Caracterização das atividades físicas, condições de saúde e hábitos de vida dos idosos usuários da academia da terceira idade. Rev Cient Jopef. 2013:15(1):1-17.
Maciel MG. Atividade física e funcionalidade do idoso. Motriz. 2010:16(4): 1024-32.
Mazo GZ, Benedetti TR. Bertoldo. Adaptation of the international physical activity questionarie for the elderly. Rev Bras Cineantr Desemp Humano. 2010;12(6):480-4.
Rickli RE, Jones CJ. Testes de aptidão física para idosos. Barueri, SP: Manole, 2008.
Borges MRD, Moreira AK. Influências da prática de atividades físicas na terceira idade: estudo comparativo dos níveis de autonomia para o desempenho nas AVDs e AIVDs entre idosos ativos fisicamente e idosos sedentários. Motriz. 2009:15(3):562-73.
Crombie IK, Irvine L, Williams B. Why older people do not participate in leisure time physical activity: a survey of activity levels, beliefs and deterrents. Age Agein. 2004;33(3):287–92.
Evans W. Skeletal muscle loss: cachexia, sarcopenia, and inactivity. Am J Clin Nutr. 2010;91(11):11-7.
Muscaritoli M, Anker SD, Argilés J, Aversa Z, Bauer JM, Boirie Y, et al. Consensus definition of sarcopenia, cachexia and pre-cachexia: Joint document elaborated by Special Interest Groups (SIG) ‘‘cachexia-anorexia in chronic wasting diseases’’ and ‘‘nutrition in geriatrics’’. Clin Nutr 2010;29(2):154-9.
Booth FW, Zwetsloot KA. Basic concepts about genes, inactivity and aging. Scand J Med Sci Sports. 2010:20(1):1-4.
Chipperfield JG. Everyday physical activity as a predictor of late-life mortality. Gerontologist 2008;48(3):349–57.
Frisard MI, Fabre JM, Russell RD. Physical activity level and physical functionality in nonagenarians compared to individuals aged 60–74 years. J Gerontol Biol Sci Med Sci. 2007;62(7):783–8.
Tribess S, Virtuoso-Júnior JS, Petroski EL. Fatores associados à inatividade física em mulheres idosas em comunidades de baixa renda. Rev Salud Publica 2009;11(1):39-49.
Lord S, Chastin SFM, McInne L, Little L, Brigges P, Rochester L. Exploring patterns of daily physical and sedentary behaviour in community-dwelling older adults. Age Ageing. 2011;40(1):205-10
Datasus [online]. Departamento de Informática do SUS. Ministério da Saúde. Taxa de analfabetismo- B.1. 2011. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?idb2011/b01a.def
Araújo CL, Manucussi e Faro AC. La práctica de actividad física en adultos mayores del Valle del Paraíba, São Paulo, Brasil. Enferm Global. 2012;11(28):204-12.
Pereira JRP, Okuma SS. O perfil dos ingressantes de um programa de educação física para idosos e os motivos da adesão inicial. Rev Bras Educ Fís Esporte. 2009;23(4):319-34.
Taaffe DR, Irie F, Masaki KH, Abbott RD, Petrovitch H, Ross GW, et al. Physical activity, physical function, and incident dementia in elderly men: The Honolulu-Asia Aging Study. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2008;63(5):529-35.
Dumith SC. Atividade física e sedentarismo: diferenciação e proposta de nomenclatura. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2010;15(4):253-4.
Sui X, LaMonte MJ, Laditka JN, Hardin JW, Chase N, Hooker SP et al. Cardiorespiratory fitness and adiposity as mortality predictors in older adults. JAMA. 2007;298(21):2507-16.
Boscatto EC, Duarte MFS, Barbosa AR. Nível de atividade física e variáveis associadas em idosos longevos de Antônio Carlos, SC. Rev Bras Ativ Fis e Saúde. 2012:17(2):132-6.
Figliolino JAM, Morais TB, Berbel AM, Dal Corso S. Análise da influência do exercício físico em idosos com relação a equilíbrio, marcha e atividade de vida diária. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 2009:12(2):227-38.
Gordia PA, Quadros BMT, Vilela Junior VBG, Souza AE, Cabral C, Morais BT, et al. Comparação da qualidade de vida de mulheres idosas praticantese não praticantes de exercício físico. Educ Fís Esp. 2007;11(106):1-14.
Tavares DMS, Dias FA. Distribuição espacial de idosos de acordo com menores escores de qualidade de vida. Texto Contexto Enferm. 2011;20(1):205-13.
Guimarães ACA, Scotti AV, Soares A, Fernandes S, Machado Z. Percepção da qualidade de vida e da finitude de adultos de meia idade e idoso praticantes e não praticantes de atividade física. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2012;15(4):661-70.
Ferreira OGL, Maciel SC, Costa SMG, Silva AO, Moreira MASP. Envelhecimento ativo e sua relação com a independência funcional. Texto Contexto Enferm. 2012:21(3):513-8.
Tavares DMS, Dias FA. Capacidade funcional, morbidades e qualidade de vida de idosos. Texto Contexto Enferm. 2012;21(1):112-20.
Farias RG, Santos SMA. Influência dos determinantes do envelhecimento ativo entre idosos mais idosos. Texto Contexto Enferm. 2012;21(1):167-76.
Campos ACV, Cordeiro EC, Rezende GP, Vargas AMD, Ferreira EF. Qualidade de vida de idosos praticantes de atividade física no contexto da estratégia saúde da família. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2014;23(4): 889-97
Fiedler MM, Peres KG. Capacidade funcional e fatores associados em idosos do Sul do Brasil: um estudo de base populacional. Cad Saúde Pública. 2008;24(2):409-15.