Estratégias emergentes para tratamento de ESKAPE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236583443061

Palavras-chave:

Bactérias, Microbiologia, Terapêutica.

Resumo

O persistente uso de antibióticos, automedicação e exposição a infecções hospitalares têm provocado o aumento de microrganismos multirresistentes. Com essa emergência da multirresistência bacteriana, seis patógenos figuram papel essencial. O termo ESKAPE trata de seis microrganismos com alta multirresistência e virulência: Enterococcus faecium, Staphylococcus aureus, Klebsiella pneumoniae, Acinetobacter baumannii, Pseudomonas aeruginosa e Enterobacter spp. Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) liberou uma lista de agentes patogênicos prioritários para pesquisa e desenvolvimento de novos agentes antibacterianos. Todos os patógenos ESKAPE fazem parte desta lista. Elencando, assim, uma grande questão: a importância emergente de novas estratégias de tratamento para infecções ocasionadas por esses microrganismos.

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Biografia do Autor

Taciéli Fagundes da Rosa, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Farmacêutica graduada pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Mestra em Ciências Farmacêuticas pela UFSM.

Vitória Segabinazzi Foletto, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) (2014-2018). Atualmente é aluna de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas (PPGCF) na mesma instituição, atuando na pesquisa em redirecionamento de fármacos em doenças infecciosas, com foco na avaliação da atividade antibacteriana de fármacos antidepressivos, sob orientação da Profª Drª Rosmari Hörner. Também possui experiência em processamento histológico, manipulação de cosméticos, farmácia comercial e análises clínicas e toxicológicas, com ênfase em bacteriologia clínica.

Marissa Bolson Serafin, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Graduada em Farmácia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Mestre em Ciências Farmacêuticas pela mesma instituição. Atualmente é aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas (UFSM), atuando na pesquisa em Redirecionamento de Fármacos em doenças infecciosas e em oncologia, sob orientação da Professora Dra. Rosmari Horner. Experiência em farmácia hospitalar, análises clínicas e toxicológicas, com ênfase em microbiologia clínica. 

Angelita Bottega, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Biomédica Graduada pelo Centro Universitário Franciscano - UNIFRA de Santa Maria -RS concluído no primeiro semestre de 2013. Mestre em Ciências Farmacêuticas (PPGCF) pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, com ênfase em Bacteriologia concluído no segundo semestre de 2016 . Atualmente Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas (PPGCF) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Rosmari Hörner, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Possui graduação em Farmácia - Análises Clínicas pela Universidade Federal de Santa Maria (1981), mestrado em Química pela Universidade Federal de Santa Maria (1999) e doutorado em Química pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003). Atualmente é professora associada da Universidade Federal de Santa Maria. Editora da Revista Saúde (Santa Maria), CCS - UFSM.

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Publicado

2020-04-21

Como Citar

Rosa, T. F. da, Foletto, V. S., Serafin, M. B., Bottega, A., & Hörner, R. (2020). Estratégias emergentes para tratamento de ESKAPE. Saúde (Santa Maria), 46(1). https://doi.org/10.5902/2236583443061

Edição

Revista Saúde (Santa Maria), Vol.46, n.1, jan.-abr. 2020

Seção

Editorial

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