O DIREITO FUNDAMENTAL A UM MEIO AMBIENTE SADIO E A NECESSÁRIA SUSTENTABILIDADE

Autores

  • Carina da Cunha Alvez
  • Jucelma de Cássia Tolotti Mainardi
  • Wagner Augusto Hundertmarck Pompéo
  • Carlos Djalma Silva da Rosa

DOI:

https://doi.org/10.5902/198136947020

Resumo

O direito fundamental a um meio ambiente sadio passou à categoria de direito fundamental propriamente dito a partir da edição da Constituição Federal de 1988, pois foi especificamente garantido no corpo da Carta Magna, em seu artigo 225 e seus parágrafos. Ocorre que para se determinar o âmbito de proteção deste novo direito fundamental, tem-se que estabelecer os parâmetros conceituais do meio ambiente e, ter claro que a acepção envolve o ambiente natural, o artificial e o cultural. Para a efetividade deste direito é necessário um primeiro passo no sentido de se implementar a compatibilização entre a preservação do meio ambiente e a continuidade do desenvolvimento/crescimento econômico e tecnológico, ou seja, mister consubstanciar o desenvolvimento sustentável – que por si só não exterminará os danos ambientais, mas é fator positivo na tutela específica

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Publicado

14-12-2008

Como Citar

da Cunha Alvez, C., de Cássia Tolotti Mainardi, J., Augusto Hundertmarck Pompéo, W., & Djalma Silva da Rosa, C. (2008). O DIREITO FUNDAMENTAL A UM MEIO AMBIENTE SADIO E A NECESSÁRIA SUSTENTABILIDADE. Revista Eletrônica Do Curso De Direito Da UFSM, 3(3). https://doi.org/10.5902/198136947020

Edição

Seção

Artigos científicos