“Ser bicha é ser livre”: um documentário anunciando modos de existir nas fronteiras dos gêneros

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1983734843964

Palabras clave:

documentário, bicha, regimes de visualidade, processos educativos, cis-heteronormatividade

Resumen

O artigo tem como objetivo discutir a política e a poética das imagens do documentário ‘Bichas’, dirigido pelo pernambucano Marlon Parente. O documentário traz os relatos de seis jovens que narram experiências em diversos âmbitos sociais a partir de sua identificação como ‘bichas’. As análises incorporaram os aportes dos estudos da Cultura Visual e dos estudos das relações de gênero e sexualidades, a fim de problematizar os processos educativos que nos conduzem a pensar sobre como cada personagem constrói sentidos e experiências de si ao se assumir como ‘bicha’, ressignificando a injúria que essa palavra representa para afirmar modos de existir que desafiam os regimes de visualidade cis-heteronormativos.

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Biografía del autor/a

Roney Polato de Castro, Faculdade de Educação, Universidade Federal de Juiz de Fora

Professor da Faculdade de Educação e do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora.

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Publicado

2020-07-27

Cómo citar

Castro, R. P. de. (2020). “Ser bicha é ser livre”: um documentário anunciando modos de existir nas fronteiras dos gêneros. Revista Digital Do LAV, 13(1), 146–172. https://doi.org/10.5902/1983734843964