Form, unformed, formation : considerations on the morphological knowledge in Georges Didi-Huberman

Authors

  • Carolina Anglada Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais.

DOI:

https://doi.org/10.5902/1983734824666

Keywords:

Georges Didi-Huberman, Form, Morphology

Abstract

French theorist Georges Didi-Huberman develops a lexical field that links the idea of image to form, plasticity, rythym and strength of its appearance. A whole morphological vocabulary is developed from observing both animal species, such as moths, and the plant kingdom, and even artistic works theoretically devoid of dynamism, such as minimalist ones. Given the extreme variability of matters on which the didi-hubermanian theory is based, this paper aims to investigate the conditions in which the notion of form is presented as a conceptual operator, in order to understand other art paradigms elaborated by the French critic, supported by a reformulation of the concept.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Carolina Anglada, Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais.

Doutoranda em Literaturas Modernas e Contemporâneas pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras da UFMG

References

AGAMBEN, Giorgio. A potência do pensamento: ensaios e conferências. Trad. António Guerreiro. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2015.

AGAMBEN, Giorgio. O homem sem conteúdo. Trad. Claudio Oliveira. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012.

BATAILLE, Georges. A noção de dispêndio. In: A parte maldita. Trad. Júlio Castañon Guimarães. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. p. 17-33.

BAUDELAIRE, Charles. Œuvres complètes. Paris: Galimmard, 1961.

BENJAMIN, Walter. O conceito de crítica de arte no romantismo alemão. Tradução, prefácio e notas de Marcio Seligmann–Silva, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Iluminuras, 1993.

BENJAMIN, Walter. Passagens. Trad. Irene Aaron, Cleonice Paes Barreto Mourão. Belo Horizonte: Editora UFMG; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo: 2006.

BORGES, Jorge Luis. Obras completas. Buenos Aires: EMECÉ EDITORES, 1974.

CHKLOVSKY, Viktor. A arte como procedimento. In: Teoria da literatura: Formalistas russos. Porto Alegre, Editora Globo, p. 39-56.

COSTA LIMA, Luiz. Mímesis e modernidade: formas das sombras. São Paulo: Paz e Terra, 2003.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Atlas ou A gaia ciência inquieta. Trad. Renata Correia Botelho e Rui Pires Cabral. Lisboa: KKYM, 2013.

DIDI-HUBERMAN, Georges. A imagem sobrevivente: História da arte e tempo dos fantasmas segundo Aby Warburg. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 2013.

DIDI-HUBERMAN, Georges. A semelhança informe: ou o gaio saber visual segundo Georges Bataille. Trad. Caio Meira, Fernando Scheib. 1. Ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 2015.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Diante do tempo: História da arte e anacronismo das imagens. Trad. Vera Casa Nova e Márcia Arbex. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2015.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Falenas. Trad. António Preto et al. Lisboa: KKYM, 2015.

DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. Trad. Paulo Neves. São Paulo: Ed. 34, 2010.

FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. Trad. Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

GOETHE, Johan Wolfgang von. Doutrina das cores. Trad. br. Marco Giannotti. São Paulo: Nova Alexandria, 1993.

GREENBERG, Clement. Clement Greenberg e o debate crítico. Trad. Maria Luiza X de A. Borges. Rio de Janeiro: Funarte Jorge Zahar, 1997.

HOLLIER, Denis (org.). Documents. Paris: Jean-Michel Place, 1929.

JABÈS, Edmond. Le livre des questions. Paris: Éditions Gallimard, 1963.

KRAUSS, Rosalid. El inconsciente óptico. Trad. J. Miguel Esteban Cloquell. Madrid: Editorial Tecnos, 1997.

MALLARMÉ, Stéphane. Le ‘Ten o’clock’ de M. Whistler. In: Oeuvres completes. Paris: Gallimard, 1988.

MARTINEAU, Enimanuel. Mímesis dans la ‘Poétique’: pour une solution phénomenologique. In: Révue de métaphysique et morale, 4, Paris, 1976.

NUNES, Benedito. A clave do poético. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. Trad. Mônica Costa Netto. São Paulo: EXO experimental org.; Editora 34, 2009.

RANCIÈRE, Jacques. O espectador emancipado. Trad. Ivone C. Benedetti. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2012.

Published

2016-12-27

How to Cite

Anglada, C. (2016). Form, unformed, formation : considerations on the morphological knowledge in Georges Didi-Huberman. Revista Digital Do LAV, 9(3), 086–103. https://doi.org/10.5902/1983734824666