Arte Wixárika nos museus do mundo
DOI:
https://doi.org/10.5902/1983734891338Palavras-chave:
Povo Huichol, Internacionalização, Arte, MuseusResumo
O conceito de internacionalização, que tem suas origens na estrutura das relações político-econômicas, comerciais e de mercado dos países, agora transcendeu para outras esferas sociais, como para as minorias étnicas. O México aderiu a essa tendência crescente e impulsionou a deslocalização e a circulação internacional de bens de consumo e mercadorias, bem como marcas identitárias. É aqui que os povos indígenas adquiriram, nos últimos anos, uma considerável visibilidade e destaque nunca alcançados. Este artigo tem como objetivo demonstrar que o povo Huichol não permaneceu à margem dessa inclinação, mas que, ao contrário, por meio de seu artesanato e arte, atuam como embaixadores do México no exterior. Para comprovar essa afirmação, foram encontradas marcas da arte Huichol nos principais museus do mundo, confirmando sua importância, riqueza e beleza.
Downloads
Referências
DIGUET, León (1992). Por tierras occidentales. Entre sierras y barrancas. 1 ed. México: INI.497p.
Huichol Art and Culture: Balancing the World, The Museum of Indian Arts & Culture, Santa Fe, 2010. Disponível em: https://www.indianartsandculture.org/past-exhibitions&eventID=497. Acesso: 2 may. 2023.
NEURATH, Johannes (2013). La vida de las imágenes. Arte Huichol, Artes de México. 1 ed. México: CONACULTA. 152p.
OLMOS, Gabriela (2010). Llega a Japón ‘delirio’ huichol, El Vigía. Disponível em: https://www.elvigia.net/suplementos/2010/1/9/llega-japn-delirio-huichol-1029.html. Acesso: 30 nov. 2022.

