Esta es un versión antigua publicada el 2023-06-01. Consulte la versión más reciente.

Acogimiento institucional en la voz de cuidadores de niños y adolescentes que viven en Casa Lar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179769272181

Palabras clave:

Orfanatos, Cuidadores, Niño Acogido, Adolescente, Trabajo

Resumen

Objetivo: conocer la acogida institucional realizada por profesionales cuidadores que actúan con niños y adolescentes que residen en Casa Lar. Método: estudio cualitativo, descriptivo y exploratorio, en el cual participaron 11 profesionales que trabajan con niños y adolescentes acogidos. La recolección de datos tuvo lugar de agosto a noviembre de 2021, a partir de una entrevista semiestructurada, en la Plataforma Google Meet®. Las enunciaciones fueron sometidas al análisis temático de contenido. Resultados: los profesionales que actúan en la Casa Lar desarrollan un trabajo desafiante en la acogida institucional, pautado en la interacción y relación afectiva, acogida humanitaria, favorecimiento de estrategias para la socialización y desarrollo personal, por medio del trabajo en equipo, con vistas a las vulnerabilidades, demandas de los acogidos y fortalecimiento de vínculos. Conclusión: al acoger a los niños y adolescentes, es indispensable que los profesionales ofrezcan un cuidado que atienda las demandas de salud de esos individuos, y que contemple las singularidades presentes en el proceso de acogida institucional.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Yan Vinícius de Souza Schenkel, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeiro, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Palmeira das Missões, Rio Grande do Sul, Brasil.

Andressa da Silveira, Universidade Federal de Santa Maria

Doutora em Enfermagem. Docente da Universidade Federal de Santa Maria, campus Palmeira das Missões. 

Keity Laís Siepmann Soccol, Universidade Franciscana

Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Universidade Franciscana (UFN), Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. 

Alexa Pupiara Flores Coelho Centenaro, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Palmeira das Missões, Rio Grande do Sul, Brasil.

Leila Mariza Hildebrandt, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira, Doutora em Ciências, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Palmeira das Missões, Rio Grande do Sul, Brasil.

Citas

Martins JBO, Medeiros BCD. Estabelecimento de vínculos entre cuidadores e crianças no contexto das instituições de acolhimento: um estudo teórico. Psicol Ciênc Prof. 2018;38(1):74-87. doi: 10.1590/1982-3703002882017

Campos MFM, Santos BMS, Mota CP, Matos PM, Costa M, Carvalho HM. Adolescence and mental health in residential care: portrait of a decade in Portugal. Psicoperspectivas. 2022;21(1):175-87. doi: 10.5027/psicoperspectivas-vol21-issue1-fulltext-2286

BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 1990. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 27 fev. 2023.

Clates DM, Freitas HMB, Ilha S, Zamberlan C, Freitas K, Weiss F. Vivências de adolescentes em uma unidade de acolhimento institucional. Rev Enferm UFPE On line. 2017;11(6):2452-58. doi: 10.5205/reuol.10827-96111-1-ED.1106201725

Medeiros J. Acolhimento Institucional: o que é e quais as modalidades? Gesuas [Internet]. 2020 [acesso em 2022 ago 20]. Disponível em: https://www.gesuas.com.br/blog/acolhimento-institucional/

Pagnota RMNF, Prebianchi HB. Estresse e estratégias de enfrentamento em profissionais de abrigos institucionais. Psicol Ciênc Prof. 2021;41(N Esp 2):e193180. doi: 10.1590/1982-3703003193180

Furtado MP, Magalhães CMC, Júnior da Silva AM, Santos JO. Rede de apoio da criança acolhida: a perspectiva da criança. Mudanças [Internet]. 2021 [acesso em 2022 ago 20];29(1):9-20. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-32692021000100002&lng=pt&nrm=iso

Minayo MCS. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 18ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 6ª ed. São Paulo: Atlas; 2017.

Minayo MCS. Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e controvérsias [Internet]. Rev Pesq Qual. 2017 [acesso em 2022 dez 21];5(7):1-12. Disponível em: https://editora.sepq.org.br/rpq/article/view/82

Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016.

Ito SI, Azevedo AVS. Educadores sociais em abrigos destinados a crianças e adolescentes: revisão sistemática. Contextos Clín [Internet]. 2021 [acesso em 2022 ago 20];14(1):276-393. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-34822021000100014&lng=pt&nrm=iso

Penna LHG, Guedes CR, Ribeiro R, Pereira ALF, Ribeiro LV, Carinhanha JI, et al. The professional social educator in the daily life of adolescents of reception unit: an integrative review. Res Soc Dev. 2021;10(17):e239101724690. doi: 10.33448/rsd-v10i17.24690

Furtado MP, Júnior da Silva AM, Santos JO, Magalhães CMC. Profissionais do acolhimento institucional: a atuação perante a chegada de uma criança. Mudanças [Internet]. 2019 [acesso em 2022 ago 16];27(1):11-20. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-32692019000100002&lng=pt&nrm=iso

Carmo ME, Guizardi FL. O conceito de vulnerabilidade e seus sentidos para as políticas públicas de saúde e assistência social. Cad Saúde Pública. 2018;34(3):e00101417. doi: 10.1590/0102-311X00101417

Silveira AC, Leite AJM, Cabral PC, Oliveira AC, Oliveira KA, Lira PIC. Toxic stress, health and nutrition among Brazilian children in shelters. BMC Pediatr. 2021;21(1):112. doi: 10.1186/s12887-021-02577-4

Mahanta P, Das Thakuria K, Goswami P, Kalita C, Knower R, Rajbangshi MC, et al. Evaluation of physical and mental health status of orphan children living in orphanages in Sonitpur district of Assam: a cross-sectional study. BMC Pediatr. 2022;22(1):722. doi: 10.1186/s12887-022-03785-2

Pawliczuk W, Kaźmierczak-Mytkowska A, Srebnicki T, Wolańczyk T. The prevalence of mental disorders among children and youth staying in residential institutions, children's homes - a review of epidemiological studies. Psychiatr Pol. 2018;30;52(2):345-53. doi: 10.12740/PP/75738

Jacinto PMS, Dazzani MVM. Institutional sheltering and deinstitutionalization: an integrative review in psychology. Emancipação. 2020;20:e2016477. doi: 10.5212/Emancipacao.v.20.2016477.026

Mohammadzadeh M, Awang H, Ismail S, Kadir Shahar H. Improving emotional health and self-esteem of Malaysian adolescents living in orphanages through Life Skills Education program: a multi-centre randomized control trial. PLoS One. 2019;14(12):e0226333. doi: 10.1371/journal.pone.0226333

Gunnar MR, Bowen M. What was learned from studying the effects of early institutional deprivation. Pharmacol Biochem Behav. 2021;210:173272. doi: 10.1016/j.pbb.2021.173272

Medeiros TKR. O vínculo afetivo no abrigamento de crianças. Rev Pretextos [Internet]. 2020 [acesso em 2022 ago 16];5(9):541-6. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/22274

Lemos SCA, Gechele HHL, Andrade JV. Os vínculos afetivos no contexto de acolhimento institucional: um estudo de campo. Psicol Esc Desenvol. 2017;33:e3334. doi: 10.1590/0102.3772e3334

Gabatz RIB, Schwartz E, Milbrath VM, Borges AR, Bório TC, Saldanha MD. Acolhimento infantil: um olhar para o cuidador/educador. Enferm Rev [Internet]. 2018 [acesso em 2022 ago 20];21(3):41-58. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/enfermagemrevista/article/view/19321

Gabatz RIB, Schwartz E, Milbrath VM. Perspectivas adotadas pelos cuidadores na interação com a criança institucionalizada. Rev Enferm UFSM. 2019;9:e18. doi: 10.5902/2179769228411

Costa CF, Santos TF, Santos VS, Lima LAG. Entre a instituição e o lar: uma odisseia com educadores. Pesqui Prát Psicossociais [Internet]. 2018 [acesso em 2022 out 10];13(1):1-15. Disponível em: http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/revista_ppp/article/view/2838

Gonçalves FP, Pretto CR, Alfing CES, Benetti SAW, Rosa MBC, Goi CB, et al. O trabalho em uma instituição de acolhimento à crianças e adolescentes: relato de experiência. Braz J Health Rev. 2021;(4):18139-50. doi: 10.34119/bjhrv4n4-288

Assunção AIS, Cruz EJS, Cavalcante LIC, Pedroso JS. Percepções de educadores sobre vínculos afetivos com crianças em acolhimento institucional. Mudanças. 2021;29(2):33-41. doi: 10.15603/2176-1019/mud.v29n2p33-41

Shafiq F, Haider SI, Ijaz S. Anxiety, depression, stress, and decision-making among orphans and non-orphans in Pakistan. Psychol Res Behav Manag. 2020 Mar 30;13:313-8. doi: 10.2147/PRBM.S245154

Fonseca PN. O impacto do acolhimento institucional na vida de adolescentes. Psicopedagogia [Internet]. 2017 [acesso em 2022 ago 20];34(105):285-96. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862017000300006&lng=pt&nrm=iso

Publicado

2023-04-11 — Actualizado el 2023-06-01

Versiones

Cómo citar

Schenkel, Y. V. de S. ., Silveira, A. da, Soccol, K. L. S., Centenaro, A. P. F. C., & Hildebrandt, L. M. (2023). Acogimiento institucional en la voz de cuidadores de niños y adolescentes que viven en Casa Lar. Revista De Enfermagem Da UFSM, 13, e13. https://doi.org/10.5902/2179769272181 (Original work published 11 de abril de 2023)

Número

Sección

Artigos Originais

Artículos más leídos del mismo autor/a

<< < 1 2 3 > >>