Lumbalgia: prevalencia y repercusiones en la calidad de vida de embarazadas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179769212231

Palabras clave:

Prevalencia, Lumbalgia, Mujeres embarazadas, Prevención primaria, Calidad de vida

Resumen

Objetivo: el presente estudio busca analizar la prevalencia de la lumbalgia y su influencia en la calidad de vida de la embarazada. Métodos: estudio transversal, exploratoriodescriptivo,y con enfoque cuantitativo, realizado con 70 embarazadas asistidas en la red Estrategia de Salud de la Familia del municipio Paraibano – PB. El instrumento utilizado contempló preguntas objetivas relacionados con aspectos socio-demográficos,caracterización de la lumbalgia y calidad de vida. Aprobado por el Comité de Ética como CAAE: 16742713.7.0000.5182., protocolo Nº 475. 324. Resultados: La lumbalgia fue prevalente en el 87,1% de la muestra, presente entre las embarazadas diariamente, en períodos de más de sesenta minutos, y con dolores que van desde moderados a severos.Para aliviar el dolor, las mujeres utilizan estrategias como el uso de medicamentos, reposo prolongado o caminar Conclusiones: la lumbalgia es un síntoma común entre las mujeres embarazadas y debe ser mejor valorada por los profesionales de salud.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Jéssica Ladyanne O. Pereira de Brito, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité, PB

Discente do Curso Bacharelado em Enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande – Campus – Cuité/Paraíba/Brasil. Ciências da Saúde/ Enfermagem

Isolda Maria Barros Torquato, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité, PB

Enfermeira e Fisioterapeuta. Mestre em Ciências da Nutrição pela Universidade Federal da Paraíba/UFPB/PB/BRASIL. Docente do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG/ Campus - Cuité.Ciências da Saúde/ Enfermagem

Janaína Von Söhsten Trigueiro, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité, PB

Enfermeira e Fonoaudióloga. Mestre em Enfermagem na Atenção à Saúde pela Universidade Federal da Paraíba/UFPB/PB/BRASIL. Docente do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG/ Campus - Cuité.Ciências da Saúde/ Enfermagem

Heloisy Alves de Medeiros, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité, PB

Enfermeira. Mestre em Saúde Pública pela Universidade Estadual da Paraíba /UEPB/PB/BRASIL. Docente do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG/ Campus - Cuité.Ciências da Saúde/ Enfermagem

Vinicius Lino de Souza Neto, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité, PB

Discente do Curso Bacharelado em Enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande – Campus – Cuité/Paraíba/Brasil. Membro do grupo de pesquisa em Epidemiologia e Saúde Coletiva – GPESC.Ciências da Saúde/ Enfermagem

Adriana Montenegro de Albuquerque, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité, PB

Enfermeira. Mestre em Enfermagem na Atenção à Saúde pela Universidade Federal da Paraíba/UFPB/PB/BRASIL. Docente do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG/ Campus - Cuité.Ciências da Saúde/ Enfermagem

Publicado

2014-08-27

Cómo citar

Brito, J. L. O. P. de, Torquato, I. M. B., Trigueiro, J. V. S., Medeiros, H. A. de, Souza Neto, V. L. de, & Albuquerque, A. M. de. (2014). Lumbalgia: prevalencia y repercusiones en la calidad de vida de embarazadas. Revista De Enfermagem Da UFSM, 4(2), 254–264. https://doi.org/10.5902/2179769212231

Número

Sección

Artigos Originais

Artículos más leídos del mismo autor/a