Mental health care notions and practices from the perspective of peasant women
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179769243181Keywords:
Women's Health, Mental Health, Rural Health, Primary Health Care, NursingAbstract
Objective: to know the mental health care notions and practices from the perspective of peasant women. Method: exploratory-descriptive study, with a qualitative approach. The study had the participation of 18 peasant women. Data were produced through a semi-structured interview, from March to April 2017, and subjected to thematic analysis. Results: the mental health notions are still influenced by the religiosity and the conception of madness of the classical age. Socialization, participation in groups, leisure and religiosity stood out as care practices. Conflicting family relationships, idleness, nervousness, suffering, stress, work overload and economic difficulties were factors producing mental illness. Conclusion: the mental health care of the peasants should be considered by public policies, thus requiring actions from health professionals in order to promote this care.Downloads
References
Ayres JRCM, França Júnior I, Calazans GJ, Saletti Filho HC. O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: novas perspectivas e desafios. In: Czeresnia D, Freitas CM, organizadores. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2003. p. 117-39.
Organização Mundial da Saúde (OMS). Plano de ação para saúde mental 2013-2020. Geneva: OMS; 2009.
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Política Nacional de Atenção Integral das Populações do Campo, da Floresta e das Águas. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2014.
Cabral FB. Ciranda de roses: vulnerabilidades, demandas e necessidades em saúde de trabalhadoras em assentamento rural [tese]. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo; 2014.
Dantas CMB, Dimenstein M, Leite JF, Torquato J, Macedo JP. A pesquisa em contextos rurais: desafios éticos e metodológicos para a psicologia. Psicol Soc. 2018 jun;30:e165477. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1807-0310/2018v30165477
Arruda NM, Maia AG, Alves LC. Desigualdade no acesso à saúde entre as áreas urbanas e rurais do Brasil: uma decomposição de fatores entre 1998 a 2008. Cad Saúde Pública. 2018 jun;34(6):e00213816. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00213816
Malhotra S, Shah R. Women and mental health in India: an overview. Indian J Psychiatry. 2015 Jul;57(6):205-11. doi: 10.4103/0019‑5545.161479
Simmons LA, Wu Q, Yang N, Bush HM, Crofford LJ. Sources of health information among rural women in Western Kentucky. Public Health Nurs. 2015;32(1):3-14. doi: https://doi.org/10.1111/phn.12134
Lima PJP. Prevalência de transtornos mentais comuns em comunidades rurais em Atibaia/SP - Brasil. Cad Bras Saúde Ment [Internet]. 2015 [acesso em 2020 jan 10];7(15):81-121. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/68545
Parreira BDM, Goulart BF, Haas VJ, Silva SR, Monteiro JCS, Gomes-Sponholz FA. Transtorno mental comum e fatores associados: estudo com mulheres de uma área rural. Rev Esc Enferm USP. 2017;51:03225 doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1980-220X2016033103225
Dimenstein M, Macedo JPS, Leite J, Dantas C, Silva MPR. Iniquidades sociais e saúde mental no meio rural. Psico USF. 2017;22(3):541-53. doi: https://doi.org/10.1590/1413-82712017220313
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2011.
Ministério da Saúde (BR). Relatório final da IV Conferência de Saúde Mental Intersetorial. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2010.
Minayo MCS, Deslandes SF, Gomes R, organizadores. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes; 2016.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ametista do Sul. 2019 [acesso em 2020 abr 09]. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/ametista-do-sul/pesquisa/24/76693
Pessoa VM, Almeida MM, Carneiro FF. Como garantir o direito à saúde para as populações do campo, da floresta e das águas no Brasil? Saúde Debate. 2018;42(N Esp 1):302-14. doi: 10.1590/0103-11042018S120
Canuto A, Luz CRS, Andrade TVP; Comissão Pastoral da Terra (CPT). Conflitos no campo: 2016. Goiânia: CPT; 2016. 232 p.
Ministério da Justiça e Cidadania (BR), Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Ligue 180: central de atendimento à mulher: balanço: 1° semestre 2016. Brasília (DF): Ministério da Justiça e Cidadania; 2016.
Borth LC, Costa MC, Silva EB, Fontana DGR, Arboit J. Network to combat violence against rural women: articulation and communication of services. Rev Bras Enferm. 2018;71(Suppl 3): 1212-9. doi: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0044
Parreira BDM, Goulart BF, Ruiz MT, Silva SR, Gomes-Sponholz FA. Sintomas de depressão em mulheres rurais: fatores sociodemográficos, econômicos, comportamentais e reprodutivos. Acta Paul Enferm. 2017;30(4):375-82. doi:10.1590/1982-0194201700056
Foucault M. História da loucura na Idade Clássica. São Paulo: Perspectiva; 2019.
Amarante P. Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2018.
Marmentini JS. Adoecimento mental em comunidades rurais do município de Centenário: perspectivas histórico-sociais. RELACult. 2017;3(3):1-22. doi: 10.23899/relacult.v3i3.858.
Viapiana VN, Gomes RM, Albuquerque GSC. Adoecimento psíquico na sociedade contemporânea: notas conceituais da teoria da determinação social do processo saúde-doença. Saúde Debate. 2018;42(N Esp 4):175-86. doi: 10.1590/0103-11042018S414
Carver LF, Beamish R, Phillips SP, Villeneuve M. A scoping review: social participation as a cornerstone of successful aging in place among rural older adults. Geriatrics (Basel). 2018;3(4):1-16. doi: 10.3390/geriatrics3040075
Cirilo Neto M, Dimenstein M. Saúde mental em contextos rurais: o trabalho psicossocial em análise. Psicol Ciênc Prof. 2017 abr-jun;37(2):461-74. doi: 10.1590/1982-3703002542016
Pichon-Rivière E. O processo grupal. 8ª ed. São Paulo: Martins Fontes; 2009.
Souza SAL, Silveira LMC. (Re)Conhecendo a escuta como recurso terapêutico no cuidado à saúde da mulher. Rev Psicol Saúde. 2019 abr;11(1):19-42. doi: 10.20435/pssa.v0i0.571
Published
How to Cite
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.