Estresse e coping em enfermeiros de terapia intensiva adulto e cardiológica
DOI:
https://doi.org/10.5902/217976928924Palavras-chave:
Enfermagem, Saúde do trabalhador, Estresse psicológico, Adaptação psicológicaResumo
http://dx.doi.org/10.5902/217976928924
Objetivo: mensurar o estresse ocupacional e identificar as estratégias de Coping utilizadas pelos enfermeiros de Unidade de Terapia Intensiva Adulto e Unidade Cardiológica Intensiva de um hospital público do Rio Grande do Sul. Método: estudo transversal, descritivo e quantitativo, realizado com 12 enfermeiros entre março e abril de 2010. Para a coleta de dados, utilizaram-se o Formulário para caracterização sociodemográfica e profissional, o Inventário de Estresse em Enfermeiros (IEE) e a Escala de Coping Ocupacional (ECO). Resultados: verificou-se que 41,66% dos enfermeiros apresentam alto estresse e 58,34% baixo estresse. As atividades relacionadas às “Relações Interpessoais” são as mais estressantes e o Fator Controle foi o mais utilizado no enfrentamento do estresse. Conclusões: conhecer os estressores pode auxiliar as instituições e os profissionais a repensar seu processo de trabalho para tornar o cotidiano mais produtivo e menos desgastante, o que refletirá na qualidade da assistência prestada.
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