Atuação profissional e bem-estar em enfermeiros
DOI:
https://doi.org/10.5902/217976926676Palavras-chave:
Enfermagem, Trabalho, Promoção da saúde, Qualidade de vidaResumo
http://dx.doi.org/10.5902/217976926676
Objetivo: identificar o grau de bem-estar de enfermeiros da cidade de Rondonópolis-MT e relacioná-lo com aspectos da sua atuação profissional. Método: estudo transversal, analítico, com 128 enfermeiros dos serviços de saúde públicos e privados. Utilizou-se questionário de práticas profissionais e uma escala de Bem-estar validada; dados analisados por regressão linear. Resultados: identificou-se que 78,1% dos enfermeiros possui bem-estar elevado; mulheres (82,5%) mais que homens (61,5%). Sobrecarga de horas de trabalho semanal é prejudicial ao bem-estar. Paradoxalmente, salário (função de carga horária) está negativamente relacionado ao bem-estar. Há queixas sobre condições estruturais para efetuar um trabalho eficiente. Menor bem-estar associa-se a trabalho em hospitais e instituições similares, bem como assistência direta ao paciente contribui para maior bem-estar. Maior bem-estar associa-se com satisfação com o trabalho e percepção de eficiência profissional. Conclusão: o profissional deve repensar seu trabalho evitando sobrecarga, exigindo condições estruturais adequadas e procurando especialização para obter uma eficiência satisfatória.
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